Cecília Meireles e o “Retrato Falante”
<p>Este trabalho propõe-se a resgatar e analisar alguns poemas de autores brasileiros que fizeram um “retrato poético” de Cecília Meireles. Trata-se de uma leitura que procura verificar como a figura dessa poetisa é apreendida pelo olhar de cada poeta, nos poemas: “Improviso”, em <strong>...
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Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
2016-12-01
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Series: | Scripta |
Online Access: | http://periodicos.pucminas.br/index.php/scripta/article/view/11991 |
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doaj-7bf4dfe24bec46dc868cdacc08f98dd62021-02-02T08:19:03ZporPontifícia Universidade Católica de Minas GeraisScripta1516-40392358-34282016-12-0120393784037899Cecília Meireles e o “Retrato Falante”Ilca Vieira de Oliveira0Universidade Estadual de Montes Claros<p>Este trabalho propõe-se a resgatar e analisar alguns poemas de autores brasileiros que fizeram um “retrato poético” de Cecília Meireles. Trata-se de uma leitura que procura verificar como a figura dessa poetisa é apreendida pelo olhar de cada poeta, nos poemas: “Improviso”, em <strong>Belo belo</strong> (1948), de Manuel Bandeira; “Casas”, em <strong>Aprendiz de feiticeiro</strong> (1950), “In Memoriam” e “Canção para depois” em <strong>Apontamentos de história sobrenatural</strong> (1976), “Cecília”, em <strong>A vaca e o hipogrifo</strong> (1977), “Extra-terrena”, em <strong>Preparativos de viagem</strong> (1987) e “Cecília”, em <strong>A cor invisível</strong> (1989), de Mário Quintana; “Murilograma a Cecília Meireles”, em <strong>Convergência</strong> (1970), de Murilo Mendes. Esta reflexão irá privilegiar também o processo de composição do desenho que é feito dessa artista, pois nota-se que o “retrato” que se configura na escrita de cada poeta é construído com fragmentos da imagem que a poetisa elabora de si mesma em suas composições poéticas.</p><p><strong>Palavras-chave</strong>: Cecília Meireles. Retratos do artista. Poesia brasileira. Paisagem. Morte.</p>http://periodicos.pucminas.br/index.php/scripta/article/view/11991 |
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<p>Este trabalho propõe-se a resgatar e analisar alguns poemas de autores brasileiros que fizeram um “retrato poético” de Cecília Meireles. Trata-se de uma leitura que procura verificar como a figura dessa poetisa é apreendida pelo olhar de cada poeta, nos poemas: “Improviso”, em <strong>Belo belo</strong> (1948), de Manuel Bandeira; “Casas”, em <strong>Aprendiz de feiticeiro</strong> (1950), “In Memoriam” e “Canção para depois” em <strong>Apontamentos de história sobrenatural</strong> (1976), “Cecília”, em <strong>A vaca e o hipogrifo</strong> (1977), “Extra-terrena”, em <strong>Preparativos de viagem</strong> (1987) e “Cecília”, em <strong>A cor invisível</strong> (1989), de Mário Quintana; “Murilograma a Cecília Meireles”, em <strong>Convergência</strong> (1970), de Murilo Mendes. Esta reflexão irá privilegiar também o processo de composição do desenho que é feito dessa artista, pois nota-se que o “retrato” que se configura na escrita de cada poeta é construído com fragmentos da imagem que a poetisa elabora de si mesma em suas composições poéticas.</p><p><strong>Palavras-chave</strong>: Cecília Meireles. Retratos do artista. Poesia brasileira. Paisagem. Morte.</p> |
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