O LÓGOS E A AÍSTHĒSIS COMO FUNDAMENTOS DA PÓLIS NO PENSAMENTO DE PROTÁGORAS

Este artigo centra-se na interpretação do pensamento protagórico que consta, principalmente, na obra platônica Teeteto. A partir da clássica defesa de Protágoras, realizada pela personagem Sócrates, procurou-se compreender em que medida o diálogo oferece a possibilidade de pensar a sofística enquant...

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Bibliographic Details
Main Author: Gislene Vale dos Santos
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Federal de Sergipe 2012-04-01
Series:Prometeus: Filosofia em Revista
Online Access:http://seer.ufs.br/index.php/prometeus/article/view/786
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spelling doaj-7bad0881480c4aae96c1cae0258b77472020-11-25T00:02:01ZengUniversidade Federal de SergipePrometeus: Filosofia em Revista2176-59602012-04-0159653O LÓGOS E A AÍSTHĒSIS COMO FUNDAMENTOS DA PÓLIS NO PENSAMENTO DE PROTÁGORASGislene Vale dos Santos0Mestre em Filosofia pela UFSC Professora do curso de Filosofia da UNIOESTE/ ParanáEste artigo centra-se na interpretação do pensamento protagórico que consta, principalmente, na obra platônica Teeteto. A partir da clássica defesa de Protágoras, realizada pela personagem Sócrates, procurou-se compreender em que medida o diálogo oferece a possibilidade de pensar a sofística enquanto um movimento filosófico que justifica tanto as coisas da particularidade de cada um (ho ánthropos métros), quanto suas conseqüências públicas (nómos). Destarte, investiga a relação entre aísthēsis (percepção/sensação) e lógos, oferecida à sofística por Platão, e sua consequencia mais direta: a justificação teórica que fornece razão de ser à pólis democrática.http://seer.ufs.br/index.php/prometeus/article/view/786
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issn 2176-5960
publishDate 2012-04-01
description Este artigo centra-se na interpretação do pensamento protagórico que consta, principalmente, na obra platônica Teeteto. A partir da clássica defesa de Protágoras, realizada pela personagem Sócrates, procurou-se compreender em que medida o diálogo oferece a possibilidade de pensar a sofística enquanto um movimento filosófico que justifica tanto as coisas da particularidade de cada um (ho ánthropos métros), quanto suas conseqüências públicas (nómos). Destarte, investiga a relação entre aísthēsis (percepção/sensação) e lógos, oferecida à sofística por Platão, e sua consequencia mais direta: a justificação teórica que fornece razão de ser à pólis democrática.
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