INFERÊNCIA DA TRANSPARÊNCIA DA ÁGUA - RESERVATÓRIO DE ITUPARARANGA/SP, A PARTIR DE IMAGENS MULTIESPECTRAIS IKONOS E ESPECTRORRADIOMETRIA DE CAMPO

Pesquisas científicas de qualidade das águas utilizam modelos de inferência de componentes da água, a partir de outros observados em campo, permitindo uma maior representatividade espacial da variável, além de redução de custos. Pesquisadores da área ambiental utilizam a Profundidade de Secchi no cá...

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Main Authors: Adriana Castreghini de Freitas Pereira, Maria de Lourdes Bueno Trindade Galo, Edivaldo Domingues Velini
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Federal de Uberlândia 2011-06-01
Series:Revista Brasileira de Cartografia
Subjects:
Online Access:http://www.seer.ufu.br/index.php/revistabrasileiracartografia/article/view/43730
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Revista Brasileira de Cartografia
Sensoriamento Remoto da Água
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1808-0936
publishDate 2011-06-01
description Pesquisas científicas de qualidade das águas utilizam modelos de inferência de componentes da água, a partir de outros observados em campo, permitindo uma maior representatividade espacial da variável, além de redução de custos. Pesquisadores da área ambiental utilizam a Profundidade de Secchi no cálculo indireto do coeficiente vertical de atenuação de luz na água e na avaliação da extensão da zona eufótica, para a classificação de tipos de água para os ecossistemas aquáticos brasileiros. O propósito desta pesquisa foi, então, realizar a inferência da profundidade da zona eufótica e do coeficiente vertical de atenuação de luz na água do Reservatório de Itupararanga/SP, utilizando uma imagem multiespectral IKONOS, nas bandas 1 (450 - 520 nm); 2 (520 - 600 nm); 3 (630 - 690 nm); e 4 (760 - 900 nm) e dados espectrais obtidos "in situ" com o espectrorradiômetro FieldSpec UV/VNIR (400 - 900 nm), assim como gerar um modelo de inferência da transparência da água, a partir dos dados disponíveis. Após ajustes e processamentos iniciais, os dados foram submetidos a uma análise de correlação, gerando-se o modelo de inferência, o qual, juntamente com as variáveis medidas "in situ" em pontos amostrais específicos, possibilitaram estimar o coeficiente de atenuação vertical de luz na água do reservatório; classificar a água como clara; e estimar a profundidade da zona eufótica, apresentando-se como estreita (entre 5,94 m e 7,96 m). Com isso concluiu-se que o reservatório em questão apresenta pouca concentração de sólidos em suspensão.
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