Émile Ajar
Gros-Câlin, o texto inaugural de Émile Ajar, pseudônimo de Romain Gary, mostra o percurso do narrador, personagem fortemente marcado pela incapacidade de estabelecer comunicação com o mundo, em busca de um (re)nascimento que lhe permita instituir seu lugar de fala. As tentativas de metamorfose do pe...
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Universidade Federal de Viçosa
2016-07-01
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doaj-7af3862c2c8e45ff8faf4884cb6db7ca2020-11-24T23:48:38ZengUniversidade Federal de ViçosaGláuks Online1415-90152318-71312016-07-011002405422393Émile AjarClaudia Almeida0Universidade do Estado do Rio de JaneiroGros-Câlin, o texto inaugural de Émile Ajar, pseudônimo de Romain Gary, mostra o percurso do narrador, personagem fortemente marcado pela incapacidade de estabelecer comunicação com o mundo, em busca de um (re)nascimento que lhe permita instituir seu lugar de fala. As tentativas de metamorfose do personagem, que destacam seu protesto contido e sisifístico, remetem ao surgimento do novo autor, Émile Ajar, e à revolta loquaz e bem-sucedida de Romain Gary. O embuste, aparentemente não premeditado, torna-se o avatar explicitamente desejado.http://www.brazilianstudies.com/ojs/index.php/glauks/article/view/393 |
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Gros-Câlin, o texto inaugural de Émile Ajar, pseudônimo de Romain Gary, mostra o percurso do narrador, personagem fortemente marcado pela incapacidade de estabelecer comunicação com o mundo, em busca de um (re)nascimento que lhe permita instituir seu lugar de fala. As tentativas de metamorfose do personagem, que destacam seu protesto contido e sisifístico, remetem ao surgimento do novo autor, Émile Ajar, e à revolta loquaz e bem-sucedida de Romain Gary. O embuste, aparentemente não premeditado, torna-se o avatar explicitamente desejado. |
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