Respostas de crescimento e fisiologia do milho submetido a estresse salino com diferentes espaçamentos de cultivo Physiology and growth responses of maize subjected to salt stress in different cultiving spacings
Objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito da interação entre salinidade e espaçamento de plantio em plantas de milho (Zea mays L.) Híbrido AG 1051. Utilizou-se o delineamento em blocos ao acaso, em arranjo fatorial 3 x 2, sendo três espaçamentos entre fileiras (0,5, 0,7 e 0,9 m) e dois níveis...
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Universidade Federal de Campina Grande
2011-04-01
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Series: | Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental - Agriambi |
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doaj-79bf03b8f91b46c6a178585f0c62abab2020-11-24T21:19:27ZengUniversidade Federal de Campina GrandeRevista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental - Agriambi1415-43661807-19292011-04-01154365370Respostas de crescimento e fisiologia do milho submetido a estresse salino com diferentes espaçamentos de cultivo Physiology and growth responses of maize subjected to salt stress in different cultiving spacingsKrishna R. GomesAiala V. AmorimFrancisco J. FerreiraFrancisco L. A. FilhoClaudivan F. LacerdaEnéas Gomes-FilhoObjetivou-se com este trabalho avaliar o efeito da interação entre salinidade e espaçamento de plantio em plantas de milho (Zea mays L.) Híbrido AG 1051. Utilizou-se o delineamento em blocos ao acaso, em arranjo fatorial 3 x 2, sendo três espaçamentos entre fileiras (0,5, 0,7 e 0,9 m) e dois níveis de salinidade da água de irrigação (0,8 e 5,0 dS m-1), com 5 repetições. As variáveis analisadas foram: fotossíntese (A), radiação fotossinteticamente ativa (RFA), altura da planta, massa seca da parte aérea (MSPA), índice de área foliar (IAF), área foliar (AF), e teores foliares de carboidratos, N-aminossolúveis, Na+ e K+. As taxas de fotossíntese líquida não diferiram significativamente em decorrência dos espaçamentos nem da salinidade da água de irrigação. A RFA interceptada pelas folhas basais do milho foi maior no espaçamento com 0,9 m, porém não houve diferença entre as plantas estressadas e não estressadas, com relação à radiação interceptada pelas folhas e as taxas fotossintéticas. Embora a salinidade tenha afetado os níveis de carboidrato e de sódio nas folhas, as maiores diferenças foram relacionadas ao espaçamento de plantio e à idade da folha avaliada. De modo geral, o adensamento do cultivo de milho não minimizou os efeitos deletérios da salinidade no crescimento das plantas.<br>The objective of this work was to evaluate the effect of interaction between salinity and plant spacing on maize (Zea mays L.) hybrid AG 1051. A randomized block in a 3 x 2 factorial was used, with three row spacings (0.5, 0.7 and 0.9 m) and two levels of salinity of irrigation water (0.8 and 5.0 dS m-1), with five replications. The variables analyzed were: photosynthesis (A), photosynthetically active radiation (PAR), plant height, shoot dry mass (SDM), leaf area index (LAI), leaf area (LA), content of carbohydrate, soluble N-amines, Na+ and K+. The rates of net photosynthesis did not differ significantly neither as a result of plant spacings nor the salinity of irrigation water. The PAR intercepted by the basal leaves of maize was higher in the spacing of 0.9 m, but no difference between stressed and unstressed plants in relation to the radiation intercepted by leaves and photosynthetic rates was observed. Although salinity affected the levels of carbohydrates and sodium in leaves, the greatest differences were related to plant spacing and leaf age evaluated. In general, the densification of maize cultivation did not minimize the deleterious effects of salinity on plant growth.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662011000400006estresse salinofotossínteseZea maysphotosynthesissalt stressZea mays |
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Krishna R. Gomes Aiala V. Amorim Francisco J. Ferreira Francisco L. A. Filho Claudivan F. Lacerda Enéas Gomes-Filho Respostas de crescimento e fisiologia do milho submetido a estresse salino com diferentes espaçamentos de cultivo Physiology and growth responses of maize subjected to salt stress in different cultiving spacings Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental - Agriambi estresse salino fotossíntese Zea mays photosynthesis salt stress Zea mays |
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Objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito da interação entre salinidade e espaçamento de plantio em plantas de milho (Zea mays L.) Híbrido AG 1051. Utilizou-se o delineamento em blocos ao acaso, em arranjo fatorial 3 x 2, sendo três espaçamentos entre fileiras (0,5, 0,7 e 0,9 m) e dois níveis de salinidade da água de irrigação (0,8 e 5,0 dS m-1), com 5 repetições. As variáveis analisadas foram: fotossíntese (A), radiação fotossinteticamente ativa (RFA), altura da planta, massa seca da parte aérea (MSPA), índice de área foliar (IAF), área foliar (AF), e teores foliares de carboidratos, N-aminossolúveis, Na+ e K+. As taxas de fotossíntese líquida não diferiram significativamente em decorrência dos espaçamentos nem da salinidade da água de irrigação. A RFA interceptada pelas folhas basais do milho foi maior no espaçamento com 0,9 m, porém não houve diferença entre as plantas estressadas e não estressadas, com relação à radiação interceptada pelas folhas e as taxas fotossintéticas. Embora a salinidade tenha afetado os níveis de carboidrato e de sódio nas folhas, as maiores diferenças foram relacionadas ao espaçamento de plantio e à idade da folha avaliada. De modo geral, o adensamento do cultivo de milho não minimizou os efeitos deletérios da salinidade no crescimento das plantas.<br>The objective of this work was to evaluate the effect of interaction between salinity and plant spacing on maize (Zea mays L.) hybrid AG 1051. A randomized block in a 3 x 2 factorial was used, with three row spacings (0.5, 0.7 and 0.9 m) and two levels of salinity of irrigation water (0.8 and 5.0 dS m-1), with five replications. The variables analyzed were: photosynthesis (A), photosynthetically active radiation (PAR), plant height, shoot dry mass (SDM), leaf area index (LAI), leaf area (LA), content of carbohydrate, soluble N-amines, Na+ and K+. The rates of net photosynthesis did not differ significantly neither as a result of plant spacings nor the salinity of irrigation water. The PAR intercepted by the basal leaves of maize was higher in the spacing of 0.9 m, but no difference between stressed and unstressed plants in relation to the radiation intercepted by leaves and photosynthetic rates was observed. Although salinity affected the levels of carbohydrates and sodium in leaves, the greatest differences were related to plant spacing and leaf age evaluated. In general, the densification of maize cultivation did not minimize the deleterious effects of salinity on plant growth. |
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