Programa computacional para o estudo matemático de matrizes
A experiência aqui relatada teve origem na necessidade de encontrar um meio de avaliar o aprendizado de um aluno com deficiência visual e, ao mesmo tempo, possibilitar sua inclusão. A professora trabalhou o conteúdo de matrizes no Curso Técnico Integrado em Informática no Campus Campo Mourão da Univ...
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Universidade Estadual de Campinas
2014-05-01
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doaj-79639bdb2d0c443c92f3151d731fdf902021-06-21T14:31:51ZporUniversidade Estadual de CampinasZetetiké2176-17442014-05-0121210.20396/zet.v21i40.8646591Programa computacional para o estudo matemático de matrizesFlávia Aparecida Reitz Cardoso0Universidade Tecnológica Federal do ParanáA experiência aqui relatada teve origem na necessidade de encontrar um meio de avaliar o aprendizado de um aluno com deficiência visual e, ao mesmo tempo, possibilitar sua inclusão. A professora trabalhou o conteúdo de matrizes no Curso Técnico Integrado em Informática no Campus Campo Mourão da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, em uma turma do 3º ano de 2011, em que havia um aluno com deficiência visual. Para adaptar o material didático, o próprio aluno propôs criar um programa computacional na linguagem Java. Como o programa foi realizado em contraturno e apresentado em sala de aula para os demais colegas, colocou-se em prática a política de inclusão, de maneira efetiva e produtiva, tornando a aula mais agradável a todos. O resultado obtido foi satisfatório: foi possível avaliar o aprendizado desse aluno, tornar a aula de matemática descontraída e interessante para toda a turma e, principalmente, mostrar que, apesar das limitações, todos são capazes de aprender – é preciso apenas usar de criatividade, dedicação e amor ao ofício de ensinar. https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/zetetike/article/view/8646591Inclusão social. Deficiente visual. Ensino de matemática. Aprendizagem. |
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A experiência aqui relatada teve origem na necessidade de encontrar um meio de avaliar o aprendizado de um aluno com deficiência visual e, ao mesmo tempo, possibilitar sua inclusão. A professora trabalhou o conteúdo de matrizes no Curso Técnico Integrado em Informática no Campus Campo Mourão da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, em uma turma do 3º ano de 2011, em que havia um aluno com deficiência visual. Para adaptar o material didático, o próprio aluno propôs criar um programa computacional na linguagem Java. Como o programa foi realizado em contraturno e apresentado em sala de aula para os demais colegas, colocou-se em prática a política de inclusão, de maneira efetiva e produtiva, tornando a aula mais agradável a todos. O resultado obtido foi satisfatório: foi possível avaliar o aprendizado desse aluno, tornar a aula de matemática descontraída e interessante para toda a turma e, principalmente, mostrar que, apesar das limitações, todos são capazes de aprender – é preciso apenas usar de criatividade, dedicação e amor ao ofício de ensinar.
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