ENTRE RAÍZES E RADÍCULAS. O QUE SE PASSA NO CURRÍCULO ESCOLAR
Redigido em meio às investigações dos Grupos de Pesquisa Escrileitura da diferença em Filosofia-Educação (PPGEDU/CNPq/UFRGS) e Currículo Espaço e Movimento (CEM/CNPq/UNIVATES), texto instala-se na terra; entre radículas e raízes, deseja pensar um currículo escolar como desterritorializado. Do territ...
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Format: | Article |
Language: | Spanish |
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Universidade Federal da Paraíba
2016-01-01
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Series: | Revista Espaço do Currículo |
Online Access: | https://periodicos.ufpb.br/index.php/rec/article/view/27460 |
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doaj-79637f94dc84487e953358e90e39ef452020-11-25T02:10:35ZspaUniversidade Federal da ParaíbaRevista Espaço do Currículo1983-15792016-01-018310.15687/rec.v8i3.2746018805ENTRE RAÍZES E RADÍCULAS. O QUE SE PASSA NO CURRÍCULO ESCOLARFabiane OlegárioSandra Mara CorazzaRedigido em meio às investigações dos Grupos de Pesquisa Escrileitura da diferença em Filosofia-Educação (PPGEDU/CNPq/UFRGS) e Currículo Espaço e Movimento (CEM/CNPq/UNIVATES), texto instala-se na terra; entre radículas e raízes, deseja pensar um currículo escolar como desterritorializado. Do território à terra, segue a linha de fuga do voo da bruxa (DELEUZE; GUATTARI, 1992). O texto quer traçar um plano para o currículo, aliando-o às forças mundanas, terrenas, infernais, diabólicas, insanas, que fazem proliferar matilhas, bandos, vírus, em zonas ziguezagueantes. Trata-se de uma operação prática imanente, visto que toma o currículo como invenção e considera que toda criação é inerente à atividade humana. O texto quer funcionar como um respirador de ar para que, de modo nada apaziguador, lance o currículo aos urubus famintos, a contrapelo das boas e camaradas intenções messiânicas.https://periodicos.ufpb.br/index.php/rec/article/view/27460 |
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Redigido em meio às investigações dos Grupos de Pesquisa Escrileitura da diferença em Filosofia-Educação (PPGEDU/CNPq/UFRGS) e Currículo Espaço e Movimento (CEM/CNPq/UNIVATES), texto instala-se na terra; entre radículas e raízes, deseja pensar um currículo escolar como desterritorializado. Do território à terra, segue a linha de fuga do voo da bruxa (DELEUZE; GUATTARI, 1992). O texto quer traçar um plano para o currículo, aliando-o às forças mundanas, terrenas, infernais, diabólicas, insanas, que fazem proliferar matilhas, bandos, vírus, em zonas ziguezagueantes. Trata-se de uma operação prática imanente, visto que toma o currículo como invenção e considera que toda criação é inerente à atividade humana. O texto quer funcionar como um respirador de ar para que, de modo nada apaziguador, lance o currículo aos urubus famintos, a contrapelo das boas e camaradas intenções messiânicas. |
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