PARTICIPAÇÃO DO PACIENTE COM DORES CRÔNICAS NA CONSTRUÇÃO DA CONDUTA MÉDICA E ADESÃO AO TRATAMENTO
No tratamento de dores crônicas é difícil a definição de um modelo específico para abordagem terapêutica, sendo importante a avaliação individual de cada paciente com participação ativa do mesmo. No Brasil, ainda são escassos os estudos sobre a participação do indivíduo na construção da conduta. O p...
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Language: | Portuguese |
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Universidade do Oeste Paulista
2018-05-01
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Series: | Colloquium Vitae |
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Online Access: | http://journal.unoeste.br/index.php/cv/article/view/2304 |
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doaj-7912e130e10a4677b2a711cdd4b93f9f2020-11-25T03:55:43ZporUniversidade do Oeste PaulistaColloquium Vitae1984-64362018-05-0110141462304PARTICIPAÇÃO DO PACIENTE COM DORES CRÔNICAS NA CONSTRUÇÃO DA CONDUTA MÉDICA E ADESÃO AO TRATAMENTORafael de Oliveira Pena Neto0José de Oliveira Costa FilhoMarjori Leiva CamparotoTamara Batata SilvaRafaela Gimenes MussiLetícia Moraes LiraMarina de Souza Bastos LinoAndré Mio TakayamaUniversidade do Oeste Paulista – UNOESTENo tratamento de dores crônicas é difícil a definição de um modelo específico para abordagem terapêutica, sendo importante a avaliação individual de cada paciente com participação ativa do mesmo. No Brasil, ainda são escassos os estudos sobre a participação do indivíduo na construção da conduta. O presente estudo teve como objetivo avaliar a associação entre a adesão à terapêutica prescrita e o grau de participação dos doentes na construção da conduta médica. Cerca de 87,5% dos pacientes que abandonaram um tratamento não haviam participado da construção do mesmo, o que denota uma correlação positiva entre os a autonomia e a adesão ao tratamento (p=0,004). Apesar da maioria dos pacientes terem conhecimento sobre detalhes da sua doença, ainda está instalado um modelo não participativo, que institui somente ao médico a tomada de decisão, já que estes não são questionados pelo médico quanto as suas necessidades e dificuldades.http://journal.unoeste.br/index.php/cv/article/view/2304autonomia pessoal. bioética. automedicação. dor crônica. saúde holística |
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No tratamento de dores crônicas é difícil a definição de um modelo específico para abordagem terapêutica, sendo importante a avaliação individual de cada paciente com participação ativa do mesmo. No Brasil, ainda são escassos os estudos sobre a participação do indivíduo na construção da conduta. O presente estudo teve como objetivo avaliar a associação entre a adesão à terapêutica prescrita e o grau de participação dos doentes na construção da conduta médica. Cerca de 87,5% dos pacientes que abandonaram um tratamento não haviam participado da construção do mesmo, o que denota uma correlação positiva entre os a autonomia e a adesão ao tratamento (p=0,004). Apesar da maioria dos pacientes terem conhecimento sobre detalhes da sua doença, ainda está instalado um modelo não participativo, que institui somente ao médico a tomada de decisão, já que estes não são questionados pelo médico quanto as suas necessidades e dificuldades. |
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