Considerações sobre a idéia de tempo em Sto. Agostinho, Hume e Kant
Discute-se sobre o tempo buscando entendê-lo a partir dos referenciais que o tomam como elaboração subjetiva, ou seja, como não possuindo qualquer realidade fora do sujeito. Entende-se que, na história da Filosofia, esta reflexão inicia-se com a filosofia de Sto. Agostinho e tem seu ápice no pensame...
Main Author: | |
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Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Faculdade de Medicina de Botucatu (Unesp)
2004-08-01
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Series: | Interface: Comunicação, Saúde, Educação |
Subjects: | |
Online Access: | http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-32832004000200003&lng=en&tlng=en |
Summary: | Discute-se sobre o tempo buscando entendê-lo a partir dos referenciais que o tomam como elaboração subjetiva, ou seja, como não possuindo qualquer realidade fora do sujeito. Entende-se que, na história da Filosofia, esta reflexão inicia-se com a filosofia de Sto. Agostinho e tem seu ápice no pensamento moderno, sobretudo em Hume e Kant. O tempo seria uma construção ou elaboração do espírito, sem existência fora dele (Sto. Agostinho) ou uma apreensão empírica regular de relações causais de antes e depois (Hume) ou uma intuição pura do espírito (Kant). Pretende-se, com esta análise, evidenciar uma forma clássica de conceber o tempo como elaboração realizada pelo sujeito (subjetiva). |
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ISSN: | 1807-5762 |