Mulheres na física: poder e preconceito nos países em desenvolvimento

O número de mulheres na física é pouco representativo, seja na pesquisa governamental, na indústria ou no meio acadêmico. Na maioria dos países, apenas cerca de 10% a 12% dos profissionais do campo da física, nos ultimos 100 anos, são mulheres. A situacão não tem se alterado significativamente nos u...

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Main Authors: D.A. Agrello, R. Garg
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Sociedade Brasileira de Física
Series:Revista Brasileira de Ensino de Física
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spelling doaj-7761620687384199b400779cf6b761a82020-11-25T03:38:26ZporSociedade Brasileira de FísicaRevista Brasileira de Ensino de Física1806-11171806-91263111305.11305.610.1590/S1806-11172009000100005S1806-11172009000100005Mulheres na física: poder e preconceito nos países em desenvolvimentoD.A. Agrello0R. Garg1Universidade de BrasíliaUniversidade de BrasíliaO número de mulheres na física é pouco representativo, seja na pesquisa governamental, na indústria ou no meio acadêmico. Na maioria dos países, apenas cerca de 10% a 12% dos profissionais do campo da física, nos ultimos 100 anos, são mulheres. A situacão não tem se alterado significativamente nos ultimos anos. Recentemente, uma discussão na revista Physics Today [1] questionava se essa seria, de fato, uma questão relevante. O presente artigo fará uma revisão do atual status da mulher na física, focalizando em especial países em desenvolvimento, como Brasil e Índia. Serão discutidas as razões pelas quais a física necessita de mais mulheres e sugeridas algumas estratégias para melhorar a situação atual.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-11172009000100005&lng=en&tlng=enmulheresfísicabrasilíndia
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