Late onset sepsis and intestinal bacterial colonization in very low birth weight infants receiving long-term parenteral nutrition Sepse de ataque tardio e colonização bacteriana intestinal em neonatos de muito baixo peso recebendo nutrição parenteral total
INTRODUCTION: The purpose of this study was to establish the late onset sepsis (LOS) rate of our service, characterize the intestinal microbiota and evaluate a possible association between gut flora and sepsis in surgical infants who were receiving parenteral nutrition (PN). METHODS: Surveillance cu...
Main Authors: | , , , , , |
---|---|
Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT)
2011-08-01
|
Series: | Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical |
Subjects: | |
Online Access: | http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86822011000400009 |
Summary: | INTRODUCTION: The purpose of this study was to establish the late onset sepsis (LOS) rate of our service, characterize the intestinal microbiota and evaluate a possible association between gut flora and sepsis in surgical infants who were receiving parenteral nutrition (PN). METHODS: Surveillance cultures of the gut were taken at the start of PN and thereafter once a week. Specimens for blood culture were collected based on clinical criteria established by the medical staff. The central venous catheter (CVC) tip was removed under aseptic conditions. Standard laboratory methods were used to identify the microorganisms that grew on cultures of gut, blood and CVC tip. RESULTS: 74 very low birth weight infants were analyzed. All the infants were receiving PN and antibiotics when the gut culture was started. In total, 21 (28.4%) infants experienced 28 episodes of LOS with no identified source. Coagulase negative staphylococci were the most common bacteria identified, both in the intestine (74.2%) and blood (67.8%). All infections occurred in patients who received PN through a central venous catheter. Six infants experienced episodes of microbial translocation. CONCLUSIONS: In this study, LOS was the most frequent episode in neonates receiving parenteral nutrition who had been submitted to surgery; 28.6% of this infection was probably a gut-derived phenomenon and requires novel strategies for prevention.<br>INTRODUÇÃO: O objetivo deste estudo foi estabelecer a taxa de sepse de ataque tardio (LOS) do nosso serviço, caracterizar a microbiota intestinal e avaliar uma possível associação entre a flora intestinal e sepse em recém-nascidos cirúrgicos que estavam recebendo nutrição parenteral (NP). MÉTODOS: Culturas do intestino foram colhidas no início da nutrição parenteral e, posteriormente, uma vez por semana. As amostras para a cultura de sangue foram coletadas com base em critérios clínicos estabelecidos pela equipe médica. A ponta do cateter venoso central (CVC) foi removida sob condições assépticas. Métodos laboratoriais padrão foram usados para identificar os microrganismos que cresceram em culturas de sangue, do intestino, e da ponta do CVC. RESULTADOS: Foram analisados 74 recém-nascidos de muito baixo peso. Todas as crianças estavam recebendo nutrição parenteral e antibióticos quando a cultura do intestino foi iniciada. No total, 21 (28,4%) crianças apresentaram 28 episódios de sepse tardia sem fonte identificada. Os estafilococos coagulase negativo foram os mais comuns das bactérias identificadas, tanto no intestino (74,2%) como no sangue (67,8%). Todas as infecções ocorreram em pacientes que receberam nutrição parenteral através de um cateter venoso central. Seis crianças experimentaram episódios de translocação microbiana. CONCLUSÕES: Neste estudo LOS foi o episódio mais frequente em recém-nascidos recebendo nutrição parenteral e submetidos a cirurgia, 28,6% da infecção provavelmente foi um fenômeno derivado do intestino o que exige novas estratégias para a prevenção. |
---|---|
ISSN: | 0037-8682 1678-9849 |