Mapeamento de cobertura e do uso da terra: críticas e autocríticas a partir de um estudo de caso na Amazônia brasileira
Os mapeamentos de cobertura e do uso da terra são produtos cartográficos empregados em diversas pesquisas, pois servem de bases aos modelos hidrológicos, modelos de cenários futuros, de perdas de solos, dentre outros. Assim, tendo em vista a importância do mapeamento de cobertura da terra, o artigo...
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Universidade Federal de Santa Catarina
2021-04-01
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doaj-75af886038e247ac9bd9479c8d90ca702021-09-03T11:20:51ZporUniversidade Federal de Santa CatarinaGeosul2177-52302021-04-01367810.5007/2177-5230.2021.e72887Mapeamento de cobertura e do uso da terra: críticas e autocríticas a partir de um estudo de caso na Amazônia brasileiraAlex Mota dos Santos0Fabrizia Gioppo Nunes1Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Ciência e TecnologiaUniversidade Federal de Goiás, Departamento de GeografiaOs mapeamentos de cobertura e do uso da terra são produtos cartográficos empregados em diversas pesquisas, pois servem de bases aos modelos hidrológicos, modelos de cenários futuros, de perdas de solos, dentre outros. Assim, tendo em vista a importância do mapeamento de cobertura da terra, o artigo tem como objetivo apresentar um estudo de caso para evidenciar críticas e autocríticas aos trabalhos realizados. A metodologia empregada foi a clássica, envolvendo o processamento digital de imagens em ambiente de um sistema de informação geográfica. Os resultados revelaram que a presença das unidades de conservação federal e terras indígenas contribuíram para que 64,03% da área mapeada esteja recoberta pela classe Vegetação Natural – Florestal. A classe de uso Área Antrópica, constituída pelas atividades consorciadas de agricultura e pastagem, mais recorrentes, ocupa 17,26% do município de Porto Velho.https://periodicos.ufsc.br/index.php/geosul/article/view/72887Sensoriamento remotoMapeamentos temáticosPadrão de desmatamento |
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Os mapeamentos de cobertura e do uso da terra são produtos cartográficos empregados em diversas pesquisas, pois servem de bases aos modelos hidrológicos, modelos de cenários futuros, de perdas de solos, dentre outros. Assim, tendo em vista a importância do mapeamento de cobertura da terra, o artigo tem como objetivo apresentar um estudo de caso para evidenciar críticas e autocríticas aos trabalhos realizados. A metodologia empregada foi a clássica, envolvendo o processamento digital de imagens em ambiente de um sistema de informação geográfica. Os resultados revelaram que a presença das unidades de conservação federal e terras indígenas contribuíram para que 64,03% da área mapeada esteja recoberta pela classe Vegetação Natural – Florestal. A classe de uso Área Antrópica, constituída pelas atividades consorciadas de agricultura e pastagem, mais recorrentes, ocupa 17,26% do município de Porto Velho. |
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