Summary: | O artigo discute como os modos de aproximação das práticas estéticas sociais, em especial as colaborativas, são como estratégias de revitalização da arte contemporânea. Foca seu estudo na análise de algumas características do processo criativo de Piatan Lube, nas quais são verificados o que aqui é definido como fantasmas que assombram os artistas na prática efetiva de projetos compartilhados com comunidades. Partimos da ideia de que existem alguns fantasmas que assolam a coerência dos processos criativos colaborativos: o fantasma do autor externo; o fantasma da ausência de coerência interna do projeto e o fantasma da ficção como realidade. A partir desses três pontos, analisamos aqui o primeiro dos fantasmas, o da autoria externa, nessa busca de coerência interna das propostas do artista Piatan Lube, em sua experiência como escultor social.
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