Consumo de oxigênio de recuperação em resposta a duas sessões de treinamento de força com diferentes intensidades

O objetivo do presente estudo foi comparar o comportamento do consumo de oxigênio (VO2) em resposta a uma sessão de treinamento de força (TF) com objetivo em hipertrofia muscular (HP) com uma sessão com objetivo em resistência muscular localizada (RML). Nove indivíduos do sexo masculino (23,1 ± 2,1...

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Main Authors: Ana Paula Viola de Almeida, Marcelo Coertjens, Eduardo Lusa Cadore, Jean Marcel Geremia, Adriano Eduardo Lima da Silva, Luiz Fernando Martins Kruel
Format: Article
Language:English
Published: Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte 2011-04-01
Series:Revista Brasileira de Medicina do Esporte
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922011000200013&lng=en&tlng=en
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spelling doaj-74fa46ce4ef44c03ad7507c25176873a2020-11-24T23:16:13ZengSociedade Brasileira de Medicina do EsporteRevista Brasileira de Medicina do Esporte1806-99402011-04-0117213213610.1590/S1517-86922011000200013S1517-86922011000200013Consumo de oxigênio de recuperação em resposta a duas sessões de treinamento de força com diferentes intensidadesAna Paula Viola de Almeida0Marcelo Coertjens1Eduardo Lusa Cadore2Jean Marcel Geremia3Adriano Eduardo Lima da Silva4Luiz Fernando Martins Kruel5Universidade Federal do Rio Grande do SulUniversidade Federal do PiauíUniversidade Federal do Rio Grande do SulUniversidade Federal do Rio Grande do SulUniversidade Federal de AlagoasUniversidade Federal do Rio Grande do SulO objetivo do presente estudo foi comparar o comportamento do consumo de oxigênio (VO2) em resposta a uma sessão de treinamento de força (TF) com objetivo em hipertrofia muscular (HP) com uma sessão com objetivo em resistência muscular localizada (RML). Nove indivíduos do sexo masculino (23,1 ± 2,1 anos) foram recrutados para este estudo. A força muscular dinâmica foi mensurada através do teste de 1RM. O VO2 foi coletado durante o repouso e 10 minutos de recuperação com um analisador de gases (CPX/D). As sessões foram compostas por um exercício de membros superiores (supino) e um de membros inferiores (agachamento), e compreenderam a execução de três séries de 6-8 repetições máximas (RM) a 80% de 1RM para HP e 15-20 RM a 55% de 1RM para RML. Foram analisados os dados de VO2 pós-exercício (EPOC), gasto energético (GE) de recuperação e constante de tempo de VO2 (CT). Foi observado que ambas sessões provocaram comportamento significativamente elevado de VO2 durante os 10min de recuperação em relação aos valores de repouso. Não houve diferenças significativas entre os valores de EPOC (litros) para HP (2,21 ± 0,54) e RML (2,60 ± 0,44), GE (kcal) para HP (10,36 ± 2,53) e RML (12,18 ± 2,04) e CT (segundos) para HP (56 ± 7) e RML (57 ± 6) (p > 0,05). Esses resultados demonstraram que uma sessão de TF com objetivo em RML é capaz de causar distúrbios metabólicos semelhantes àqueles provocados por uma sessão de HP, mesmo que seja em menor intensidade relativa a carga máxima.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922011000200013&lng=en&tlng=enhipertrofia muscularresistência muscular localizadaEPOCgasto energéticocinética de VO2
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Revista Brasileira de Medicina do Esporte
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