Hannah Arendt e o malogro do espírito revolucionário
O texto examina o conceito arendtiano de revolução presente na obra Sobre a Revolução (1963), focalizando, especialmente, a questão do malogro do espírito revolucionário. Nossa leitura guia-se pela hipótese de que a relação entre a necessidade e a liberdade atravessa a obra da autora e ilumina a com...
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Universidade Federal do Recôncavo da Bahia
2016-12-01
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doaj-74b6cc4841ae46b8978b94eba95e95fd2020-11-24T22:50:38ZporUniversidade Federal do Recôncavo da BahiaGriot: Revista de Filosofia2178-10362178-10362016-12-0114227428710.31977/grirfi.v14i2.713713Hannah Arendt e o malogro do espírito revolucionárioOdílio Alves Aguiar0Universidade Federal do Ceará (UFC)O texto examina o conceito arendtiano de revolução presente na obra Sobre a Revolução (1963), focalizando, especialmente, a questão do malogro do espírito revolucionário. Nossa leitura guia-se pela hipótese de que a relação entre a necessidade e a liberdade atravessa a obra da autora e ilumina a compreensão arendtiana de revolução. A opção pela necessidade, pelo econômico, por um lado, e pela formalidade jurídica, por outro, em detrimento da liberdade, está na origem, segundo Hannah Arendt, do malogro do espírito revolucionário no mundo ocidental, particularmente nas suas grandes revoluções: a francesa e a americana.https://www3.ufrb.edu.br/seer/index.php/griot/article/view/713Revolução; Malogro; Necessidade; Liberdade. |
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Odílio Alves Aguiar |
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O texto examina o conceito arendtiano de revolução presente na obra Sobre a Revolução (1963), focalizando, especialmente, a questão do malogro do espírito revolucionário. Nossa leitura guia-se pela hipótese de que a relação entre a necessidade e a liberdade atravessa a obra da autora e ilumina a compreensão arendtiana de revolução. A opção pela necessidade, pelo econômico, por um lado, e pela formalidade jurídica, por outro, em detrimento da liberdade, está na origem, segundo Hannah Arendt, do malogro do espírito revolucionário no mundo ocidental, particularmente nas suas grandes revoluções: a francesa e a americana. |
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