Internações em unidade crítica neonatal de um hospital infantil público do Paraná
A caracterização dos pacientes atendidos em unidades de terapia intensiva neonatal contribui para a gestão dos leitos e o planejamento do cuidado neonatal com impacto na melhoria do estado de saúde e na redução da mortalidade infantil. O objetivo foi caracterizar o perfil dos neonatos internados na...
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Secretaria de Estado da Saúde do Paraná
2019-11-01
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doaj-7496a20da1984c75b475dcc6823304eb2020-11-25T02:44:24ZporSecretaria de Estado da Saúde do ParanáRevista de Saúde Pública do Paraná2595-44742595-44822019-11-0122596810.32811/25954482-2019v2n2p59291Internações em unidade crítica neonatal de um hospital infantil público do ParanáElaine Priscila Pechepiura0Michelle Thais Migoto1Fernanda Gabriela Leandro Schaedler2Márcia Helena de Souza Freire3Universidade Federal do Paraná (UFPR)Universidade Federal do Paraná (UFPR)Universidade Federal do Paraná (UFPR)Universidade de São Paulo (USP)A caracterização dos pacientes atendidos em unidades de terapia intensiva neonatal contribui para a gestão dos leitos e o planejamento do cuidado neonatal com impacto na melhoria do estado de saúde e na redução da mortalidade infantil. O objetivo foi caracterizar o perfil dos neonatos internados na Unidade de Terapia Intensiva, em hospital infantil público do Paraná. Estudo transversal quantitativo, com dados de 2018. Verificaram-se 235 internações; 55,7% do sexo masculino; 46,0% no período neonatal precoce; 54,0% nasceram de parto vaginal, 59,5% prematuros; 54,8% apresentaram baixo peso ao nascer; 59,1% das mães eram procedentes da Regional de Saúde Metropolitana; a mediana do tempo de internação foi de 19 dias. A principal condição de internação foi a prematuridade (13,1%), como desfecho prevalente a alta para enfermaria (86,0%); cinco óbitos (2,1%). O problema de saúde pública dos países em desenvolvimento constituído pelo nascimento prematuro é reiterado, e reforça a necessidade de serviços qualificados.http://revista.escoladesaude.pr.gov.br/index.php/rspp/article/view/291recém-nascido prematurounidades de terapia intensiva neonatalenfermagem neonatalmortalidade infantil |
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A caracterização dos pacientes atendidos em unidades de terapia intensiva neonatal contribui para a gestão dos leitos e o planejamento do cuidado neonatal com impacto na melhoria do estado de saúde e na redução da mortalidade infantil. O objetivo foi caracterizar o perfil dos neonatos internados na Unidade de Terapia Intensiva, em hospital infantil público do Paraná. Estudo transversal quantitativo, com dados de 2018. Verificaram-se 235 internações; 55,7% do sexo masculino; 46,0% no período neonatal precoce; 54,0% nasceram de parto vaginal, 59,5% prematuros; 54,8% apresentaram baixo peso ao nascer; 59,1% das mães eram procedentes da Regional de Saúde Metropolitana; a mediana do tempo de internação foi de 19 dias. A principal condição de internação foi a prematuridade (13,1%), como desfecho prevalente a alta para enfermaria (86,0%); cinco óbitos (2,1%). O problema de saúde pública dos países em desenvolvimento constituído pelo nascimento prematuro é reiterado, e reforça a necessidade de serviços qualificados. |
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