Avaliação experimental do efeito tóxico de metais em Paramecium caudatum Ehrenberg, 1833.

No presente trabalho o protozoário ciliado Paramecium caudatum Ehrenberg, 1833 foi isolado da Represa do Monjolinho (São Carlos-SP) e mantido em cultura monoxênica sob condições  de cultivo previamente estabelecidas, e seguindo recomendações de otimização para cultivo do protozoário; usado em experi...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Fernandes Martins Nicolas, Manoel Messias Miranda
Format: Article
Language:English
Published: Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA) 2014-07-01
Series:Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável
Online Access:https://gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/2059
id doaj-745a5776420942c88c81bddc122a5168
record_format Article
spelling doaj-745a5776420942c88c81bddc122a51682021-06-13T13:18:49ZengGrupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA)Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável 1981-82032014-07-0183Avaliação experimental do efeito tóxico de metais em Paramecium caudatum Ehrenberg, 1833.Fernandes Martins Nicolas0Manoel Messias Miranda1UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIAUSPNo presente trabalho o protozoário ciliado Paramecium caudatum Ehrenberg, 1833 foi isolado da Represa do Monjolinho (São Carlos-SP) e mantido em cultura monoxênica sob condições  de cultivo previamente estabelecidas, e seguindo recomendações de otimização para cultivo do protozoário; usado em experimentos para avaliar a toxicidade de dezessete metais sob a forma de íons cloreto (alumínio, arsênio, bário, cádmio, chumbo, cobalto, cobre, cromo, estanho, estrôncio, ferro (II), lítio, manganês, mercúrio, molibdênio, níquel, e zinco) e nitrato de prata; visando a possibilidade de sua utilização como organismo-teste e indicador ambiental em um bioensaio padronizado. Foi verificado previamente, por meio dos ensaios que o Paramecium caudatum apresenta pouca tolerância aos metais usados nos testes, revelando uma maior tolerância ao Lítio, sugere que se realize testes definitivos com  os resultados aqui obtidos visando estabelecer criteriosamente através de testes de concetração letal a 50% (LC50-24h.), visando estabelecer com maior precisão as faixas de mortalidade e tolerância do protozoário para cada íon metal aqui utilizado nos ensaios preliminares. https://gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/2059
collection DOAJ
language English
format Article
sources DOAJ
author Fernandes Martins Nicolas
Manoel Messias Miranda
spellingShingle Fernandes Martins Nicolas
Manoel Messias Miranda
Avaliação experimental do efeito tóxico de metais em Paramecium caudatum Ehrenberg, 1833.
Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável
author_facet Fernandes Martins Nicolas
Manoel Messias Miranda
author_sort Fernandes Martins Nicolas
title Avaliação experimental do efeito tóxico de metais em Paramecium caudatum Ehrenberg, 1833.
title_short Avaliação experimental do efeito tóxico de metais em Paramecium caudatum Ehrenberg, 1833.
title_full Avaliação experimental do efeito tóxico de metais em Paramecium caudatum Ehrenberg, 1833.
title_fullStr Avaliação experimental do efeito tóxico de metais em Paramecium caudatum Ehrenberg, 1833.
title_full_unstemmed Avaliação experimental do efeito tóxico de metais em Paramecium caudatum Ehrenberg, 1833.
title_sort avaliação experimental do efeito tóxico de metais em paramecium caudatum ehrenberg, 1833.
publisher Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA)
series Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável
issn 1981-8203
publishDate 2014-07-01
description No presente trabalho o protozoário ciliado Paramecium caudatum Ehrenberg, 1833 foi isolado da Represa do Monjolinho (São Carlos-SP) e mantido em cultura monoxênica sob condições  de cultivo previamente estabelecidas, e seguindo recomendações de otimização para cultivo do protozoário; usado em experimentos para avaliar a toxicidade de dezessete metais sob a forma de íons cloreto (alumínio, arsênio, bário, cádmio, chumbo, cobalto, cobre, cromo, estanho, estrôncio, ferro (II), lítio, manganês, mercúrio, molibdênio, níquel, e zinco) e nitrato de prata; visando a possibilidade de sua utilização como organismo-teste e indicador ambiental em um bioensaio padronizado. Foi verificado previamente, por meio dos ensaios que o Paramecium caudatum apresenta pouca tolerância aos metais usados nos testes, revelando uma maior tolerância ao Lítio, sugere que se realize testes definitivos com  os resultados aqui obtidos visando estabelecer criteriosamente através de testes de concetração letal a 50% (LC50-24h.), visando estabelecer com maior precisão as faixas de mortalidade e tolerância do protozoário para cada íon metal aqui utilizado nos ensaios preliminares.
url https://gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/2059
work_keys_str_mv AT fernandesmartinsnicolas avaliacaoexperimentaldoefeitotoxicodemetaisemparameciumcaudatumehrenberg1833
AT manoelmessiasmiranda avaliacaoexperimentaldoefeitotoxicodemetaisemparameciumcaudatumehrenberg1833
_version_ 1721379251537575936