Adubação da batatinha no vale do paraíba experiências com doses crescentes de N, P e K

No Vale do Paraíba, a cultura da batatinha é feita principalmente no inverno e com irrigação. Como o situação do Vale e a época de colheita permitem aos agricultores a obtenção de melhores preços, entre 1954 e 1958 fotam conduzidas vários experiências para determinar se, em tais condições, seria con...

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Bibliographic Details
Main Authors: A. Gentil Gomes, E. S. Freire
Format: Article
Language:English
Published: Instituto Agronômico de Campinas 1962-01-01
Series:Bragantia
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051962000100010
Description
Summary:No Vale do Paraíba, a cultura da batatinha é feita principalmente no inverno e com irrigação. Como o situação do Vale e a época de colheita permitem aos agricultores a obtenção de melhores preços, entre 1954 e 1958 fotam conduzidas vários experiências para determinar se, em tais condições, seria conveniente elevar as doses de N, P e K geralmente recomendadas pelo Instituto Agronômico pora o Estado de São Paulo. As experiências mostraram que, em regra, à elevação das doses correspondem subtanciais aumentos de produção. Baseados nesses aumentos, bem como nos preços dos adubos e da batatinha em janeiro de 1961, os autores sugerem, como orientação geral, a aplicação de 120-180-120 kg/ha de N-P2O5-K2O, e indicam os casos em que a dose de cada nutriente deve ser aumentado ou diminuída. Recomendam, por fim, recalcular as doses sempre que ocorrerem apreciáveis alterações nos preços.<br>In the Paraiba Valley potatoes are planted moinly during the dry period, but with irrigation. As the situation of the Valley and the time of harvest permit securing better prices, eight experiments were conducted between 1954 and 1958 for determining whether, under such conditions, it would pay to increase the rotes of application of N, P, and K generally recommended by the Instituto Agronômico for the State of São Paulo. The experiments showed that substantially better yields were obtained when the rates of application were increased up to a certain level. Based an the cost for fertilizing and the value of the corresponding yield increases, the authors suggest, as a general orientation, the application of 120-180-120 kilograms of N-P2O5-K2O to the hectare, and indicate the cases where the dose of each nutrient might be increosed or reduced. They recommend, finally, to recalculate the doses whenever the prices change appreciably.
ISSN:0006-8705
1678-4499