Atitudes e comportamentos sexuais de risco em jovens universitários

No desenvolvimento deste estudo tivemos como principais objetivos identificar e avaliar a atitude dos jovens universitários acerca da contraceção oral de emergência, variação em função do género e avaliar qual a relação desta atitude com a adoção de comportamentos sexuais de risco. Para o efeito imp...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: João Castro, Carlos Almeida, Vítor Rodrigues
Format: Article
Language:English
Published: Desafio Singular 2019-12-01
Series:Motricidade
Online Access:https://revistas.rcaap.pt/motricidade/article/view/20138
id doaj-732449e31b2f4ecc86e7f9b7d038f65f
record_format Article
spelling doaj-732449e31b2f4ecc86e7f9b7d038f65f2021-01-27T18:34:37ZengDesafio SingularMotricidade 1646-107X2182-29722019-12-01154414510.6063/motricidade.2013817027Atitudes e comportamentos sexuais de risco em jovens universitáriosJoão Castro0Carlos Almeida1Vítor Rodrigues2Escola Superior de Saúde, Universidade de Trás-os-Montes e Alto DouroEscola Superior de Saúde, Universidade de Trás-os-Montes e Alto DouroEscola Superior de Saúde, Universidade de Trás-os-Montes e Alto DouroNo desenvolvimento deste estudo tivemos como principais objetivos identificar e avaliar a atitude dos jovens universitários acerca da contraceção oral de emergência, variação em função do género e avaliar qual a relação desta atitude com a adoção de comportamentos sexuais de risco. Para o efeito implementámos um estudo descritivo-correlacional, transversal de natureza quantitativa, com recurso a uma amostra não probabilística de 457 jovens universitários. Verificámos que na nossa amostra a maioria dos jovens eram do sexo feminino (61.7%) sendo a média de idades de 21.04 anos (21.04 ± 2.59), a larga maioria dos estudantes referiu que já teve relações sexuais (80.5%). No que diz respeito ao hábito de falar com os pais sobre sexualidade/contracepção, apenas 36.1% referiu este hábito, Relativamente à atitude face ao uso da contraceção oral de emergência, podemos concluir que, ela é positiva na generalidade dos estudantes com uma pontuação média global de 2.80, não se verificando diferenças estatisticamente significativas entre os sexos (t= .607, p= .544). Também em relação adoção de comportamentos de risco pelos estudantes não se verificou relação com a atitude global face ao uso da contraceção oral de emergência (U= -1.080, p= .662), nem com alguma das subescalas da atitude.https://revistas.rcaap.pt/motricidade/article/view/20138
collection DOAJ
language English
format Article
sources DOAJ
author João Castro
Carlos Almeida
Vítor Rodrigues
spellingShingle João Castro
Carlos Almeida
Vítor Rodrigues
Atitudes e comportamentos sexuais de risco em jovens universitários
Motricidade
author_facet João Castro
Carlos Almeida
Vítor Rodrigues
author_sort João Castro
title Atitudes e comportamentos sexuais de risco em jovens universitários
title_short Atitudes e comportamentos sexuais de risco em jovens universitários
title_full Atitudes e comportamentos sexuais de risco em jovens universitários
title_fullStr Atitudes e comportamentos sexuais de risco em jovens universitários
title_full_unstemmed Atitudes e comportamentos sexuais de risco em jovens universitários
title_sort atitudes e comportamentos sexuais de risco em jovens universitários
publisher Desafio Singular
series Motricidade
issn 1646-107X
2182-2972
publishDate 2019-12-01
description No desenvolvimento deste estudo tivemos como principais objetivos identificar e avaliar a atitude dos jovens universitários acerca da contraceção oral de emergência, variação em função do género e avaliar qual a relação desta atitude com a adoção de comportamentos sexuais de risco. Para o efeito implementámos um estudo descritivo-correlacional, transversal de natureza quantitativa, com recurso a uma amostra não probabilística de 457 jovens universitários. Verificámos que na nossa amostra a maioria dos jovens eram do sexo feminino (61.7%) sendo a média de idades de 21.04 anos (21.04 ± 2.59), a larga maioria dos estudantes referiu que já teve relações sexuais (80.5%). No que diz respeito ao hábito de falar com os pais sobre sexualidade/contracepção, apenas 36.1% referiu este hábito, Relativamente à atitude face ao uso da contraceção oral de emergência, podemos concluir que, ela é positiva na generalidade dos estudantes com uma pontuação média global de 2.80, não se verificando diferenças estatisticamente significativas entre os sexos (t= .607, p= .544). Também em relação adoção de comportamentos de risco pelos estudantes não se verificou relação com a atitude global face ao uso da contraceção oral de emergência (U= -1.080, p= .662), nem com alguma das subescalas da atitude.
url https://revistas.rcaap.pt/motricidade/article/view/20138
work_keys_str_mv AT joaocastro atitudesecomportamentossexuaisderiscoemjovensuniversitarios
AT carlosalmeida atitudesecomportamentossexuaisderiscoemjovensuniversitarios
AT vitorrodrigues atitudesecomportamentossexuaisderiscoemjovensuniversitarios
_version_ 1724320458342400000