ANÁLISE GLOBAL DOS EFEITOS PROVOCADOS PELA EXPLOSÃO SOLAR DE 28 DE OUTUBRO DE 2003 NO TEC E NO POSICIONAMENTO POR PONTO
A ionosfera é a principal fonte de erro das observáveis GNSS. Esse erro é diretamente proporcional ao TEC presente ao longo da trajetória percorrida pelo sinal na ionosfera e inversamente proporcional ao quadrado da frequência do sinal transmitido. O TEC, em geral, varia regularmente no tempo e no e...
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Universidade Federal de Uberlândia
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doaj-724ee69756e34654aaa7acbeae3362952020-11-25T02:40:32ZengUniversidade Federal de UberlândiaRevista Brasileira de Cartografia0560-46131808-09362013-02-01651ANÁLISE GLOBAL DOS EFEITOS PROVOCADOS PELA EXPLOSÃO SOLAR DE 28 DE OUTUBRO DE 2003 NO TEC E NO POSICIONAMENTO POR PONTOJohny Sartori Ruviaro0Marcelo Tomio Matsuoka1Paulo de Oliveira Camargo2Universidade Federal do Rio Grande do Sul Universidade Federal do Rio Grande do Sul Universidade Estadual Paulista A ionosfera é a principal fonte de erro das observáveis GNSS. Esse erro é diretamente proporcional ao TEC presente ao longo da trajetória percorrida pelo sinal na ionosfera e inversamente proporcional ao quadrado da frequência do sinal transmitido. O TEC, em geral, varia regularmente no tempo e no espaço. No entanto, ele pode sofrer abruptas modificações em seu comportamento devido, por exemplo, a ocorrência de intensas explosões solares, ejeções de massa da corona, entre outros eventos. Este artigo tem por objetivo analisar a influência, em um contexto global, da intensa explosão solar do dia 28 de outubro de 2003 no comportamento do TEC e na performance do posicionamento por ponto utilizando dados de 28 estações da rede mundial do IGS.http://www.seer.ufu.br/index.php/revistabrasileiracartografia/article/view/44793 |
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Johny Sartori Ruviaro Marcelo Tomio Matsuoka Paulo de Oliveira Camargo ANÁLISE GLOBAL DOS EFEITOS PROVOCADOS PELA EXPLOSÃO SOLAR DE 28 DE OUTUBRO DE 2003 NO TEC E NO POSICIONAMENTO POR PONTO Revista Brasileira de Cartografia |
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A ionosfera é a principal fonte de erro das observáveis GNSS. Esse erro é diretamente proporcional ao TEC presente ao longo da trajetória percorrida pelo sinal na ionosfera e inversamente proporcional ao quadrado da frequência do sinal transmitido. O TEC, em geral, varia regularmente no tempo e no espaço. No entanto, ele pode sofrer abruptas modificações em seu comportamento devido, por exemplo, a ocorrência de intensas explosões solares, ejeções de massa da corona, entre outros eventos. Este artigo tem por objetivo analisar a influência, em um contexto global, da intensa explosão solar do dia 28 de outubro de 2003 no comportamento do TEC e na performance do posicionamento por ponto utilizando dados de 28 estações da rede mundial do IGS. |
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