Black Mirror e o espetáculo revisitado: um estado da arte e algumas reflexões
Este artigo discute aspectos da série de televisão britânica Black Mirror, criada por Charlie Brooker em 2011 – e no ar desde então –, com enfoque nas áreas da Educação e Comunicação e apresenta um estado da arte. O intuito é tensionar alguns temas e revisitar certos conceitos a partir de um mapeame...
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Editora Universitária Champagnat - PUCPRESS
2019-10-01
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Series: | Revista Diálogo Educacional |
Online Access: | https://periodicos.pucpr.br/index.php/dialogoeducacional/article/view/25467 |
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doaj-717c538d71c7400c82d362eb31714a232020-11-25T02:59:11ZengEditora Universitária Champagnat - PUCPRESSRevista Diálogo Educacional1518-34831981-416X2019-10-01196210.7213/1981-416X.19.062.DS1222941Black Mirror e o espetáculo revisitado: um estado da arte e algumas reflexõesMonica Fantin0José Douglas Alves dos Santos1Karine Joulie Martins2Universidade Federal de Santa CatarinaUniversidade Federal de Santa CatarinaUniversidade Federal de Santa CatarinaEste artigo discute aspectos da série de televisão britânica Black Mirror, criada por Charlie Brooker em 2011 – e no ar desde então –, com enfoque nas áreas da Educação e Comunicação e apresenta um estado da arte. O intuito é tensionar alguns temas e revisitar certos conceitos a partir de um mapeamento das produções acadêmicas sobre esta série no Brasil até o momento, a partir das seguintes fontes pesquisadas: o Portal brasileiro de publicações científicas em acesso aberto (oasisbr); o Portal de Livre Acesso à Produção em Ciências da Comunicação (Portcom); o Repositório Institucional da Universidade Federal de Santa Catarina (RI/UFSC); a Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD); e o Catálogo de Teses e Dissertações da CAPES. A análise dos dados sugere que a série vem ganhando destaque no cenário acadêmico brasileiro, e a partir da ideia de espetáculo revisitado, o texto tece algumas considerações sobre alguns temas recorrentes acerca dos usos das novas tecnologias digitais e das relações sociais mediadas por dispositivos complexos no contemporâneo - uso e controle das mídias, vigilância e estruturas de poder, desumanização, cegueira moderna, relações sociais contemporâneas -, discutidos a partir de um ou mais episódios da série. A partir de um dos fios condutores nas diversas tramas, a crítica ao uso distorcido da tecnologia que parece cada vez mais assemelhar-se a aspectos da realidade, o texto discute a ideia de espetáculo de modo a atualizar a relação entre coisa, imagem e sujeito a partir de novos modos de sentir no contemporâneo.https://periodicos.pucpr.br/index.php/dialogoeducacional/article/view/25467 |
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Este artigo discute aspectos da série de televisão britânica Black Mirror, criada por Charlie Brooker em 2011 – e no ar desde então –, com enfoque nas áreas da Educação e Comunicação e apresenta um estado da arte. O intuito é tensionar alguns temas e revisitar certos conceitos a partir de um mapeamento das produções acadêmicas sobre esta série no Brasil até o momento, a partir das seguintes fontes pesquisadas: o Portal brasileiro de publicações científicas em acesso aberto (oasisbr); o Portal de Livre Acesso à Produção em Ciências da Comunicação (Portcom); o Repositório Institucional da Universidade Federal de Santa Catarina (RI/UFSC); a Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD); e o Catálogo de Teses e Dissertações da CAPES. A análise dos dados sugere que a série vem ganhando destaque no cenário acadêmico brasileiro, e a partir da ideia de espetáculo revisitado, o texto tece algumas considerações sobre alguns temas recorrentes acerca dos usos das novas tecnologias digitais e das relações sociais mediadas por dispositivos complexos no contemporâneo - uso e controle das mídias, vigilância e estruturas de poder, desumanização, cegueira moderna, relações sociais contemporâneas -, discutidos a partir de um ou mais episódios da série. A partir de um dos fios condutores nas diversas tramas, a crítica ao uso distorcido da tecnologia que parece cada vez mais assemelhar-se a aspectos da realidade, o texto discute a ideia de espetáculo de modo a atualizar a relação entre coisa, imagem e sujeito a partir de novos modos de sentir no contemporâneo. |
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