Análise espacial e temporal dos casos de aids no Brasil em 1996-2011: áreas de risco aumentado ao longo do tempo
Resumo OBJETIVO: identificar áreas com maior risco de transmissão de aids no Brasil. MÉTODOS: estudo ecológico, com georreferenciamento das taxas de incidência e coeficientes de prevalência e da densidade de casos nos municípios pelo método Kernel, nos períodos de 1996-1999, 2000-2003, 2004-2007 e...
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doaj-7126007bfd6c4146b862b58cecd994262020-11-24T23:13:01ZengMinistério da Saúde do BrasilEpidemiologia e Serviços de Saúde2237-962225346747610.5123/s1679-49742016000300003S2237-96222016000300467Análise espacial e temporal dos casos de aids no Brasil em 1996-2011: áreas de risco aumentado ao longo do tempoArtur Iuri Alves de SousaVitor Laerte Pinto JúniorResumo OBJETIVO: identificar áreas com maior risco de transmissão de aids no Brasil. MÉTODOS: estudo ecológico, com georreferenciamento das taxas de incidência e coeficientes de prevalência e da densidade de casos nos municípios pelo método Kernel, nos períodos de 1996-1999, 2000-2003, 2004-2007 e 2008-2011. RESULTADOS: no período de 1996-2011, foram registrados 633.512 casos de aids; no período de 2008-2011, observou-se aumento do risco de transmissão de aids no eixo Recife-João Pessoa, surgimento de áreas com densidade média nas regiões de Belém, São Luís, Maceió, Aracaju e Salvador, e um declínio da intensidade desse risco em São Paulo, Campinas e Ribeirão Preto; o coeficiente de prevalência apresentou maior concentração nas macrorregiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste. CONCLUSÃO: em geral, a incidência de aids no Brasil apresentou sucessivos aumentos nos períodos analisados; a prevalência de casos aponta conglomerados no espaço, com altas concentrações nas regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222016000300467&lng=en&tlng=enSíndrome de Imunodeficiência AdquiridaRiscoIndicadoresAnálise EspacialEstudos Ecológicos |
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Resumo OBJETIVO: identificar áreas com maior risco de transmissão de aids no Brasil. MÉTODOS: estudo ecológico, com georreferenciamento das taxas de incidência e coeficientes de prevalência e da densidade de casos nos municípios pelo método Kernel, nos períodos de 1996-1999, 2000-2003, 2004-2007 e 2008-2011. RESULTADOS: no período de 1996-2011, foram registrados 633.512 casos de aids; no período de 2008-2011, observou-se aumento do risco de transmissão de aids no eixo Recife-João Pessoa, surgimento de áreas com densidade média nas regiões de Belém, São Luís, Maceió, Aracaju e Salvador, e um declínio da intensidade desse risco em São Paulo, Campinas e Ribeirão Preto; o coeficiente de prevalência apresentou maior concentração nas macrorregiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste. CONCLUSÃO: em geral, a incidência de aids no Brasil apresentou sucessivos aumentos nos períodos analisados; a prevalência de casos aponta conglomerados no espaço, com altas concentrações nas regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste. |
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