Summary: | RESUMO - O moleque-da-bananeira (Cosmopolites sordidus) é a principal praga da bananeira. A utilização de resistência genética é uma alternativa de controle para a referida praga. O objetivo deste trabalho foi avaliar a reação de 21 cultivares de bananeira (FHIA 02, FHIA 18 e Grande Naine – subgrupo Cavendish; Ambrósia, Buccaneer e Calypso – subgrupo Gros Michel; Caipira, Thap Maeo, YB 42-03 e YB 42-07 – subgrupo Maçã; FHIA 01, PA 42-44, PA 94-01, Pacovan, Prata Anã, PV 42-142, PV 42-53, PV 42-68, PV 42-85, PV 79-34 e ST-4208 – subgrupo Prata) ao ataque desta praga. Foi utilizado delineamento de blocos casualizados, com duas repetições, sendo seis plantas por parcela, das quais apenas as quatro centrais foram amostradas. As avaliações foram baseadas no número de lesões causadas péla oviposição do inseto. Os dados foram submetidos a análise de variância e as médias foram comparadas pelo teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade. A cultivar Caipira foi a que apresentou o menor número de lesões, sendo, portanto, a mais resistente dentre as cultivares avaliadas.
Palavras-chave: Musa spp., Cosmopolites sordidus, cultivares, resistência.
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