The developmental cycle of domestic groups and Amazonian deforestation O ciclo de desenvolvimento de grupos domésticos e o desflorestamento da Amazônia

It has been common to attribute tropical deforestation to population growth and/or migration. This paper finds that this is true only at large and aggregated spatial and temporal scales. When one examines regional-scaled processes, there are numberous mediating factors and more complex demographic p...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Emilio Moran, Stephen McCracken
Format: Article
Language:English
Published: Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ambiente e Sociedade (ANPPAS) 2004-12-01
Series:Ambiente & Sociedade
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-753X2004000200003
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issn 1414-753X
publishDate 2004-12-01
description It has been common to attribute tropical deforestation to population growth and/or migration. This paper finds that this is true only at large and aggregated spatial and temporal scales. When one examines regional-scaled processes, there are numberous mediating factors and more complex demographic processes that account for differences in rates of deforestation. Based upon three years of research in the Altamira region, Xingu Basin, Brazilian Amazon, we differenttiate between period and cohort effects in trajectories of deforestation. We find that every cohort of migrants follows the same overall trajectory of deforestation but that the magnitude of deforestation along a 20 year trajectory is dependent on period effects (such as hyperinflation, credit policy, land policy changes). Moreover, we find that the 20-year trajectory does indeed follow the constraints posed by the development cycle of the domestic group-refleting as it does the changing supply of labor.<br>Tem sido comum atribuir o desflorestamento tropical ao crescimento populacional ou à migração. Esse texto aponta que isso ocorre apenas em amplas escalas temporais e espaciais agregadas. Quando se examina processos em escala regional, existem vários fatores de mediação e processos demográficos mais complexos que implicam em diferenças nas taxas de desflorestamento. Baseados em 3 anos de pesquisa na região de Altamira, na Bacia Amazônica brasileira, nós diferenciamos efeitos grupais e temporais nas trajetórias de desflorestamento. Descobrimos que todo grupo de migrantes segue a mesma trajetória de desflorestamento mas a magnitude do desflorestamento dentro de um período de 20 anos depende de certas contingências (como hiperinflação, políticas de crédito, mudanças na política fundiária). Além disso encontramos que a trajetória de 20 anos acompanha as condições colocadas pelo ciclo de desenvolvimento dos grupos domésticos - refletindo as alterações na oferta de trabalho.
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