Carcinoma de colo de útero estádio IIIB (FIGO) não identificado precocemente em exa-mes complementares
O câncer de colo uterino é a quarta neoplasia maligna mais comum no sexo feminino. O rastreamento é recomendado para mulheres de 25 a 64 anos através do exame de citologia oncótica (boa sensibilidade e alta especificidade), com periodicidade de três anos, após dois exames consecutivos normais, no in...
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Hospital de Clínicas de Itajubá
2018-11-01
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doaj-701b0acdb66e4088920f7a55717cc3ba2020-11-25T03:35:18ZengHospital de Clínicas de ItajubáRevista Ciências em Saúde2236-37852018-11-0184151810.21876/rcsfmit.v8i4.831831Carcinoma de colo de útero estádio IIIB (FIGO) não identificado precocemente em exa-mes complementaresThais Silva Soares0Larissa Mayara Galhardo MáximoRoger Willian Moraes MendesFaculdade de Medicina de ItajubáO câncer de colo uterino é a quarta neoplasia maligna mais comum no sexo feminino. O rastreamento é recomendado para mulheres de 25 a 64 anos através do exame de citologia oncótica (boa sensibilidade e alta especificidade), com periodicidade de três anos, após dois exames consecutivos normais, no intervalo de um ano. Se diagnosticado e tratado precocemente, o câncer tem bom prognóstico; caso contrário, o diagnóstico tardio é o grande responsável pela alta taxa de mortalidade das mulheres. O presente relato descreve o caso de uma paciente de 61 anos de idade, sexo feminino, portadora de câncer de colo de útero Estádio IIIB (FIGO) com lesões visíveis e incontáveis, não detectado precocemente em exames complementares. A literatura confirma que o diagnóstico precoce é fundamental para que o tratamento adequado seja feito, melhorando a qualidade de vida das pacientes.http://186.225.220.186:7474/ojs/index.php/rcsfmit_zero/article/view/831 |
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O câncer de colo uterino é a quarta neoplasia maligna mais comum no sexo feminino. O rastreamento é recomendado para mulheres de 25 a 64 anos através do exame de citologia oncótica (boa sensibilidade e alta especificidade), com periodicidade de três anos, após dois exames consecutivos normais, no intervalo de um ano. Se diagnosticado e tratado precocemente, o câncer tem bom prognóstico; caso contrário, o diagnóstico tardio é o grande responsável pela alta taxa de mortalidade das mulheres. O presente relato descreve o caso de uma paciente de 61 anos de idade, sexo feminino, portadora de câncer de colo de útero Estádio IIIB (FIGO) com lesões visíveis e incontáveis, não detectado precocemente em exames complementares. A literatura confirma que o diagnóstico precoce é fundamental para que o tratamento adequado seja feito, melhorando a qualidade de vida das pacientes. |
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