Avaliação da leitura em inglês como língua estrangeira e validade de construto
<p>Neste artigo, a análise conduzida por Tumolo e Tomich (2007) e Tumolo (2005) em itens extraídos da prova de inglês do vestibular da Unicamp é questionada. A análise, conduzida como parte de um estudo que investiga a defensibilidade de itens de três instrumentos de avaliação de leitura em in...
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Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS)
2010-05-01
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Online Access: | http://revistas.unisinos.br/index.php/calidoscopio/article/view/4853 |
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doaj-6f389ad4db1946e4b9cdf7b614538af32020-11-25T02:09:53ZporUniversidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS)Calidoscópio 2177-62022010-05-0171304810.4013/48531828Avaliação da leitura em inglês como língua estrangeira e validade de construtoMatilde V.R. Scaramucci<p>Neste artigo, a análise conduzida por Tumolo e Tomich (2007) e Tumolo (2005) em itens extraídos da prova de inglês do vestibular da Unicamp é questionada. A análise, conduzida como parte de um estudo que investiga a defensibilidade de itens de três instrumentos de avaliação de leitura em inglês como língua estrangeira – exames internacionais de proficiência (TOEFL e IELTS), exames vestibulares de duas universidades brasileiras (Unicamp e UFSC) e exames elaborados pelo professor em sala de aula – tem a validade de construto como seu critério principal. Os itens são classificados em defensáveis e não defensáveis. Itens defensáveis, para os autores, seriam aqueles que “permitem a demonstração da habilidade como definida no construto, enquanto os não defensáveis não permitem coletar evidências para uma interpretação válida da habilidade relevante” (Tumolo e Tomich, 2007, p. 67). O argumento principal de nosso questionamento é o fato de o construto em que se baseia a análise ser distinto daquele que fundamenta a prova da Unicamp.</p> <p>Palavras-chave:<strong> </strong>avaliação da leitura, inglês, língua estrangeira, validade de construto, exames vestibulares.</p>http://revistas.unisinos.br/index.php/calidoscopio/article/view/4853 |
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