Impedimentos à função na hemiplegia espástica

Os problemas clínicos das crianças com paralisia cerebral da forma hemiplégica espástica (PCHE) dependem da lesão cerebral e sua associação com outras comorbilidades. Diferentes associações entre alterações na sensibilidade, tônus, força e amplitude de movimento contribuem para as dificuldades obser...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Marise Bueno Zonta, Amancio Ramalho Júnior, Lúcia Helena Coutinho dos Santos
Format: Article
Language:English
Published: Sociedade Portuguesa de Pediatria 2014-07-01
Series:Portuguese Journal of Pediatrics
Online Access:https://pjp.spp.pt//article/view/4170
id doaj-6f3637bafcf84df59c12d03850137600
record_format Article
spelling doaj-6f3637bafcf84df59c12d038501376002020-11-25T02:13:33ZengSociedade Portuguesa de PediatriaPortuguese Journal of Pediatrics 2184-33332014-07-0142210.25754/pjp.2011.4170Impedimentos à função na hemiplegia espásticaMarise Bueno ZontaAmancio Ramalho JúniorLúcia Helena Coutinho dos SantosOs problemas clínicos das crianças com paralisia cerebral da forma hemiplégica espástica (PCHE) dependem da lesão cerebral e sua associação com outras comorbilidades. Diferentes associações entre alterações na sensibilidade, tônus, força e amplitude de movimento contribuem para as dificuldades observadas na função dos membros envolvidos. O objetivo desta revisão foi abordar o desenvolvimento destas crianças, seu diagnóstico, as alterações na neuroimagem, presença de epilepsia, perda de campo visual, o crescimento do lado envolvido e a incapacidade motora resultante e seus dois maiores problemas: a função da mão e o pé equino. O tratamento para crianças com PCHE deve ser direcionado à melhora da função e independência. Para isto deve ser baseado numa avaliação que considere os diferentes fatores que levam à incapacidade nestas crianças. Apartir disto é possível selecionar estratégias para cada uma das alterações e propiciar o alcance de metas reais de reabilitação. Foram considerados publicações recentes abordando os fatores etiológicos e prognósticos da PCHE, após pesquisa em fontes como MEDLINE e SciELO, com prioridade às principais revistas de neurologia infantil.https://pjp.spp.pt//article/view/4170
collection DOAJ
language English
format Article
sources DOAJ
author Marise Bueno Zonta
Amancio Ramalho Júnior
Lúcia Helena Coutinho dos Santos
spellingShingle Marise Bueno Zonta
Amancio Ramalho Júnior
Lúcia Helena Coutinho dos Santos
Impedimentos à função na hemiplegia espástica
Portuguese Journal of Pediatrics
author_facet Marise Bueno Zonta
Amancio Ramalho Júnior
Lúcia Helena Coutinho dos Santos
author_sort Marise Bueno Zonta
title Impedimentos à função na hemiplegia espástica
title_short Impedimentos à função na hemiplegia espástica
title_full Impedimentos à função na hemiplegia espástica
title_fullStr Impedimentos à função na hemiplegia espástica
title_full_unstemmed Impedimentos à função na hemiplegia espástica
title_sort impedimentos à função na hemiplegia espástica
publisher Sociedade Portuguesa de Pediatria
series Portuguese Journal of Pediatrics
issn 2184-3333
publishDate 2014-07-01
description Os problemas clínicos das crianças com paralisia cerebral da forma hemiplégica espástica (PCHE) dependem da lesão cerebral e sua associação com outras comorbilidades. Diferentes associações entre alterações na sensibilidade, tônus, força e amplitude de movimento contribuem para as dificuldades observadas na função dos membros envolvidos. O objetivo desta revisão foi abordar o desenvolvimento destas crianças, seu diagnóstico, as alterações na neuroimagem, presença de epilepsia, perda de campo visual, o crescimento do lado envolvido e a incapacidade motora resultante e seus dois maiores problemas: a função da mão e o pé equino. O tratamento para crianças com PCHE deve ser direcionado à melhora da função e independência. Para isto deve ser baseado numa avaliação que considere os diferentes fatores que levam à incapacidade nestas crianças. Apartir disto é possível selecionar estratégias para cada uma das alterações e propiciar o alcance de metas reais de reabilitação. Foram considerados publicações recentes abordando os fatores etiológicos e prognósticos da PCHE, após pesquisa em fontes como MEDLINE e SciELO, com prioridade às principais revistas de neurologia infantil.
url https://pjp.spp.pt//article/view/4170
work_keys_str_mv AT marisebuenozonta impedimentosafuncaonahemiplegiaespastica
AT amancioramalhojunior impedimentosafuncaonahemiplegiaespastica
AT luciahelenacoutinhodossantos impedimentosafuncaonahemiplegiaespastica
_version_ 1724904492914180096