Formas livres e formas presas: um clássico revisitado com olhar cognitivista
<span>Este artigo retoma a distinção entre formas presas e formas livres para abordá-la segundo a linguística <span>cognitiva, especificamente pela (i) suspensão do compromisso com o princípio da sincronia; (ii)<br /><span>identificação dos processos cognitivos que estruturam...
Main Author: | |
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Format: | Article |
Language: | Portuguese |
Published: |
Universidade Federal do Rio de Janeiro
2016-10-01
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Series: | Revista Linguística |
Online Access: | https://revistas.ufrj.br/index.php/rl/article/view/4523 |
Summary: | <span>Este artigo retoma a distinção entre formas presas e formas livres para abordá-la segundo a linguística <span>cognitiva, especificamente pela (i) suspensão do compromisso com o princípio da sincronia; (ii)<br /><span>identificação dos processos cognitivos que estruturam os fenômenos formais; e (iii) afinidade com <span>modelos baseados no uso. O artigo combina tais fundamentos da teoria com fenômenos morfológicos<br /><span>do português, tendo em vista caracterizar a distinção entre formas livres e presas, não mais como fato <span>relativo a produtos, mas como fato relativo a processos. Assim, são consideradas formas presas não<br /><span>somente as que não existem na língua e, portanto, não podem ocorrer sozinhas, mas sobretudo as que <span>o falante já não associa a outras formas graças à inatividade de um processo ou que o falante não tem <span>como rastrear a partir de outras apesar da atividade de um processo.</span></span></span></span></span></span></span></span><br /></span> |
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ISSN: | 1808-835X 2238-975X |