Gender differences in proximal esophageal contractions Influência do gênero nas contrações do esôfago proximal
CONTEXT: There are reports showing that gender has an influence on swallowing and on the contractions of the distal esophageal body. OBJECTIVE: In this investigation we studied the effect of gender on proximal esophageal contraction. METHODS: We studied 20 men (22-68 years old, median 39 years) and...
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Instituto Brasileiro de Estudos e Pesquisas de Gastroenterologia (IBEPEGE)
2009-12-01
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Series: | Arquivos de Gastroenterologia |
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Online Access: | http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-28032009000400007 |
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doaj-6d3f31b7f35849e2b37444e9349735432020-11-24T22:57:32ZengInstituto Brasileiro de Estudos e Pesquisas de Gastroenterologia (IBEPEGE)Arquivos de Gastroenterologia0004-28031678-42192009-12-0146428428710.1590/S0004-28032009000400007Gender differences in proximal esophageal contractions Influência do gênero nas contrações do esôfago proximalRoberto Oliveira DantasLeda Maria Tavares AlvesRachel de Aguiar CassianiCONTEXT: There are reports showing that gender has an influence on swallowing and on the contractions of the distal esophageal body. OBJECTIVE: In this investigation we studied the effect of gender on proximal esophageal contraction. METHODS: We studied 20 men (22-68 years old, median 39 years) and 44 women (18-61 years old, median 41 years) without symptoms and without gastrointestinal or respiratory diseases. We measured the time interval between the onset of pharyngeal contraction 1 cm proximal to the upper esophageal sphincter and the onset of the proximal esophageal contraction 5 cm from the pharyngeal recording. We also measured the amplitude, duration and area under the curve of the proximal esophageal contractions. The recording was performed by the manometric method with continuous perfusion. The contractions were recorded in duplicate after swallows of a 5 mL bolus of water. RESULTS: There were no differences between men and women in the interval between the onset of pharyngeal and of esophageal contractions or in the amplitude of esophageal contractions. The duration of contractions was longer in women (2.35 ± 0.60 s) than in men (2.07 ± 0.62 s) but the difference did not reach statistical significance (P = 0.087). The area under the curve of the esophageal contraction was higher in women (130.2 ± 55.2 mm Hg x s) than in men (97.4 ± 49.4 mm Hg x s, P = 0.026). CONCLUSION: We conclude that there is a difference between men and women in the proximal esophageal contractions in response to wet swallows, although this difference is of no clinical relevance.<br>CONTEXTO: Há trabalhos que demonstram a existência de diferenças entre homens e mulheres na deglutição e nas contrações em parte distal do esôfago. OBJETIVO: Neste trabalho estuda-se a influência do gênero nas contrações em parte proximal do esôfago de pessoas assintomáticas. MÉTODO: Incluíram-se 20 homens (22-68 anos, mediana 39 anos) e 44 mulheres (18-61 anos, mediana 41 anos) sem doenças gastrointestinais, neurológicas ou respiratórias. Mediu-se o intervalo de tempo entre o início da contração em faringe 1 cm proximal ao esfíncter superior do esôfago e o início da contração em esôfago proximal 5 cm distal ao registro da faringe, e a amplitude, duração e área sob a curva da contração esofágica proximal. Utilizou-se o método manométrico com perfusão contínua. As contrações foram registradas em duplicata após a deglutição de 5 mL de água. RESULTADOS: Não se observaram diferenças entre homens e mulheres no intervalo entre a contração da faringe e do esôfago proximal, e na amplitude da contração do esôfago. A duração da contração foi maior nas mulheres (2,35 ± 0,60 s) do que nos homens (2,07 ± 0,62 s) mas o resultado não atingiu significância estatística (P = 0,087). A área sob a curva das contrações esofágicas foi maior nas mulheres (130,2 ± 55,2 mm Hg x s) do que nos homens (97,4 ± 49,4 mm Hg x s, P = 0,026). CONCLUSÃO: Observou-se que há diferença entre homens e mulheres nas contrações em esôfago proximal quando da deglutição de água, o que não deve ter importância clínica.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-28032009000400007Esôfago, fisiologiaIdentidade de gêneroEsophagus, physiologyGender identity |
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CONTEXT: There are reports showing that gender has an influence on swallowing and on the contractions of the distal esophageal body. OBJECTIVE: In this investigation we studied the effect of gender on proximal esophageal contraction. METHODS: We studied 20 men (22-68 years old, median 39 years) and 44 women (18-61 years old, median 41 years) without symptoms and without gastrointestinal or respiratory diseases. We measured the time interval between the onset of pharyngeal contraction 1 cm proximal to the upper esophageal sphincter and the onset of the proximal esophageal contraction 5 cm from the pharyngeal recording. We also measured the amplitude, duration and area under the curve of the proximal esophageal contractions. The recording was performed by the manometric method with continuous perfusion. The contractions were recorded in duplicate after swallows of a 5 mL bolus of water. RESULTS: There were no differences between men and women in the interval between the onset of pharyngeal and of esophageal contractions or in the amplitude of esophageal contractions. The duration of contractions was longer in women (2.35 ± 0.60 s) than in men (2.07 ± 0.62 s) but the difference did not reach statistical significance (P = 0.087). The area under the curve of the esophageal contraction was higher in women (130.2 ± 55.2 mm Hg x s) than in men (97.4 ± 49.4 mm Hg x s, P = 0.026). CONCLUSION: We conclude that there is a difference between men and women in the proximal esophageal contractions in response to wet swallows, although this difference is of no clinical relevance.<br>CONTEXTO: Há trabalhos que demonstram a existência de diferenças entre homens e mulheres na deglutição e nas contrações em parte distal do esôfago. OBJETIVO: Neste trabalho estuda-se a influência do gênero nas contrações em parte proximal do esôfago de pessoas assintomáticas. MÉTODO: Incluíram-se 20 homens (22-68 anos, mediana 39 anos) e 44 mulheres (18-61 anos, mediana 41 anos) sem doenças gastrointestinais, neurológicas ou respiratórias. Mediu-se o intervalo de tempo entre o início da contração em faringe 1 cm proximal ao esfíncter superior do esôfago e o início da contração em esôfago proximal 5 cm distal ao registro da faringe, e a amplitude, duração e área sob a curva da contração esofágica proximal. Utilizou-se o método manométrico com perfusão contínua. As contrações foram registradas em duplicata após a deglutição de 5 mL de água. RESULTADOS: Não se observaram diferenças entre homens e mulheres no intervalo entre a contração da faringe e do esôfago proximal, e na amplitude da contração do esôfago. A duração da contração foi maior nas mulheres (2,35 ± 0,60 s) do que nos homens (2,07 ± 0,62 s) mas o resultado não atingiu significância estatística (P = 0,087). A área sob a curva das contrações esofágicas foi maior nas mulheres (130,2 ± 55,2 mm Hg x s) do que nos homens (97,4 ± 49,4 mm Hg x s, P = 0,026). CONCLUSÃO: Observou-se que há diferença entre homens e mulheres nas contrações em esôfago proximal quando da deglutição de água, o que não deve ter importância clínica. |
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