Summary: | O alto poder de processamento computacional dos smartphones das últimas gerações, atrelado à liberdade de criação de novos aplicativos (oficiais ou não) para eles está gerando um novo ecossistema de compartilhamento de conteúdo artístico, informativo e cultural, facilitado pela usabilidade das interfaces. É preciso destacar movimentos como o jailbreak, procedimento de hacking feito no iPhone™ e a disseminação de filosofias como o Copyleft presentes também na mobilidade, de celulares a tablets. Tanto o fenômeno do desbloqueamento do iPhone para aplicações externas quanto a utilização do dispositivo como forma de produção e disseminação de arte são amostras da cultura prosumer, em que o consumidor passa também a ser efetivamente produtor e modificador dos produtos.
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