Efeitos da suplementação aguda de aspartato de arginina na fadiga muscular em voluntários treinados Efectos de la suplementación aguda de aspartato de arginina en la fatiga muscular en voluntarios entrenados Effects of the acute arginine aspartate supplement on the muscular fatigue in trained volunteers

A atividade física influi em mecanismos específicos responsáveis pela redução da produção de força e conseqüentemente à fadiga. A preocupação em melhorar o desempenho físico tem sido propostos; observamos que estudos dão atenção para reduzir acúmulos dos metabólitos que diminuem a fadiga durante o e...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Ricardo Pombo Sales, Carlos Eduardo César Miné, Andréia Dellú Franco, Érika Lima Rodrigues, Renato de Souza e Silva, José Carlos Cogo, Rodrigo A.B. Lopes-Martins, Rodrigo Lazo Osorio, Wellington Ribeiro
Format: Article
Language:English
Published: Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte 2005-12-01
Series:Revista Brasileira de Medicina do Esporte
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922005000600008
Description
Summary:A atividade física influi em mecanismos específicos responsáveis pela redução da produção de força e conseqüentemente à fadiga. A preocupação em melhorar o desempenho físico tem sido propostos; observamos que estudos dão atenção para reduzir acúmulos dos metabólitos que diminuem a fadiga durante o exercício físico intenso, usando aminoácidos conhecidos por induzir mudanças metabólicas, entre eles a arginina. O presente estudo teve como objetivo estudar o efeito da suplementação aguda de aspartato de arginina em indivíduos sadios treinados submetidos a um protocolo de exaustão em um cicloergômetro. Foram utilizados 12 indivíduos treinados do sexo masculino, idade de 22,6 ± 3,5 anos. Realizaram três testes 90 minutos após a administração em dose única do aspartato de arginina ou solução placebo, em um cicloergômetro, em que incrementos de cargas foram adicionados até a exaustão. Amostras sanguíneas foram obtidas para análises bioquímicas como: creatinina, uréia, glicose e lactato. Diferenças estatísticas não foram encontradas ao comparar os valores de Freqüência Cardíaca Máxima, Tempo Máximo e Carga Máxima e também ao comparar os resultados anteriores e posteriores ao teste para uréia, creatinina e glicose. As concentrações de lactato (mmol/l) apresentaram diferença estatística ao comparar os valores pré-teste (Controle: 2,2 ± 0,14; Arginina: 2,43 ± 0,23; Placebo: 2,26 ± 0,11) com valores pós-teste (Controle 10,35 ± 0,57; Arginina: 12,07 ± 0,88; Placebo: 12,2 ± 0,96), p < 0,001. Os principais resultados deste estudo indicam que a administração aguda de aspartato de arginina não se mostrou efetiva em aumentar a tolerância à fadiga dos indivíduos avaliados e tratados no protocolo de teste incremental até a exaustão. Assim, podemos concluir que a dose utilizada não foi capaz de aumentar a tolerância à fadiga muscular.<br>La actividad física influencia los mecanismos específicos responsables por la reducción de la producción de fuerza y por consiguiente a la fatiga. La preocupación por mejorar la acción física se ha propuesto constantemente; nosotros hemos observamos que los estudios prestan la atención para reducir acumulaciones del metabólitos que reducen la fatiga durante el intenso ejercicio físico, mientras se usan los aminoácidos conocidos que puedan inducir cambios metabólicos, entre ellos la arginina. El estudio presente tiene como objetivo el analizar los estudios del efecto de la suplementación de aspartato del arginina en individuos saludables sometidos a un protocolo de agotamiento en un cicloergómetro. Se usaron 12 individuos especializados de sexo masculino, de edad de 22,6 ± 3,5 años. Ellos lograron tres pruebas de 90 minutos después de la administración en una sóla dosis del aspartato del arginina o de solución placebo, en un cicloergómetro dónde se incrementaron las cargas hasta el agotamiento. Se obtuvieron las muestras sanguíneas para los análisis bioquímicos como de creatinina, urea, glucosa y lactato. No se encontraron diferencias con las estadísticas al comparar los valores de frecuencia máxima del corazón FMC, Tiempo Máximo y Carga Máxima y también al comparar los resultados anteriores y subsecuentes a la prueba para el urea, creatinina y glucosa. Las concentraciones del lactato (el mmol/l) si, presentaron la diferencia estadística al comparar el pré-prueba de valores (Controles: 2,2 ± 0,14; Arginina: 2,43 ± 0,23; Placebo: 2,26 ± 0,11) con el power-proof de valores (Control 10,35 ± 0,57; Arginina: 12,07 ± 0,88; Placebo: 12,2 ± 0,96), p < 0,001. Los resultados principales de este estudio indican que la administración marcada de aspartato del arginina no fue demostrada aumentando la tolerancia a la fatiga de los individuos estimados y tratados en el protocolo de prueba incremental al agotamiento. Así, podemos concluir que la dosis usada no fue capaz de aumentar la tolerancia a la fatiga muscular.<br>The physical activity influences specific mechanisms responsible by a reduction in the power production, and consequently on the fatigue. It has been proposed premises to improve the physical performance, and we observed that some studies have been focused on the reduction of the metabolites that decrease the fatigue on intense physical exercising, using aminoacids known for their properties to induce to metabolic changes, and among these, it is the arginine. The present study had the purpose to study the effects of the acute arginine aspartate supplement in trained healthy individuals submitted to an exhaustion protocol on ergonomic bicycle. Twelve 22.6 ± 3.5 years old trained individuals were used in the research. After taking a single dose of arginine aspartate or a placebo solution, they performed three 90 minute test on an ergonomic bicycle to which load increments were added up to reaching the exhaustion. The blood samples were obtained through biochemical analysis, such as: creatinine, urea, glycosis, and lactate. It was found no statistical differences upon the comparison of the Maximal Heart Rate, Maximal Time and Load, and also comparing to the previous and later results on the urea, creatinine and glycosis tests. The lactate concentrations (mmol/l) presented statistical differences compared to the pre-test values (Control: 2.2 ± 0.14; Arginine: 2.43 ± 0.23; Placebo: 2.26 ± 0.11) to the post-test values (Control 10.35 ± 0.57; Arginine: 12.07 ± 0.88; Placebo: 12.2 ± 0.96), p < 0.001. The main results found in this study indicate that the acute administration of the arginine aspartate did not show effective to increase the fatigue tolerance in the individuals evaluated and treated in the incremental test protocol up to the exhaustion. Thus, it can be concluded that the dosage used was not able to increase the muscular fatigue tolerance.
ISSN:1517-8692
1806-9940