A PRESENÇA MARANHENSE EM PALMAS-TOCANTINS: identidade social, estigma e preconceito

Este artigo tem por objetivo apresentar o resultado de um estudo desenvolvido em Palmas, capital do estado do Tocantins, sobre a construção do estigma e preconceito presentes nas relações entre a população oriunda do Estado do Maranhão e os habitantes da nossa capital, no sentido de compreender a co...

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Bibliographic Details
Main Authors: José Vandilo dos Santos, Odisséia Aguiar Campos
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal do Tocantins 2016-08-01
Series:Revista Observatório
Subjects:
Online Access:https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/observatorio/article/view/2478
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spelling doaj-6b748025a8284cf4a1e68977e739f0932020-11-25T01:03:45ZporUniversidade Federal do TocantinsRevista Observatório2447-42662016-08-012330832410.20873/uft.2447-4266.2016v2n3p3082478A PRESENÇA MARANHENSE EM PALMAS-TOCANTINS: identidade social, estigma e preconceitoJosé Vandilo dos Santos0Odisséia Aguiar Campos1Universidade Federal do TocantinsUniversidade Federal do TocantinsEste artigo tem por objetivo apresentar o resultado de um estudo desenvolvido em Palmas, capital do estado do Tocantins, sobre a construção do estigma e preconceito presentes nas relações entre a população oriunda do Estado do Maranhão e os habitantes da nossa capital, no sentido de compreender a construção do estigma de “maranhense”, atribuído geralmente às pessoas consideradas inferiores ou com alguma dificuldade no desempenho de suas atividades. Para tanto, são levados em consideração os conceitos de identidade no contexto da migração, tendo em vista que a cidade de Palmas conta com uma população que comporta pessoas das mais variadas regiões do país que para aqui se deslocaram em busca de melhores condições de vida. A metodologia utilizada contemplou primeiramente a revisão da literatura e, em seguida, uma pesquisa qualitativa através da aplicação de questionários abertos e entrevistas direcionadas aos maranhenses residentes em Palmas. Foram aplicados 37 questionários para ambos os sexos, sendo 19 para sexo feminino e 18 para o sexo masculino.https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/observatorio/article/view/2478Maranhensespreconceitoidentidadeestigma
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