O QUE “PARASITA” TEM EM COMUM COM O BRASIL DA COVID-19
O filme sul-coreano “Parasita”, lançado no Brasil em novembro de 2019, traz em seu enredo a história da família do senhor Kim, que está recorrendo a planos mirabolantes para fazer parte da vida dos Parks. Com cenas de drama, comédia e suspense o diretor Bong Joon-Ho aprese...
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Universidade Federal do Acre
2020-05-01
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doaj-69ea65d746d24f24a8fd20c4aaf349c52020-11-25T02:59:56ZporUniversidade Federal do AcreDas Amazônias2674-59682020-05-010301112117O QUE “PARASITA” TEM EM COMUM COM O BRASIL DA COVID-19Karolaine da Silva Oliveira0https://orcid.org/0000-0003-3961-4985Universidade Federal do AcreO filme sul-coreano “Parasita”, lançado no Brasil em novembro de 2019, traz em seu enredo a história da família do senhor Kim, que está recorrendo a planos mirabolantes para fazer parte da vida dos Parks. Com cenas de drama, comédia e suspense o diretor Bong Joon-Ho apresenta ao público os dois lados divergentes que compõem a sociedade capitalista: pobres e ricos. Joo-Ho começou a carreira em 1990, tendo como obras: “O hospedeiro”(2006), “Expresso do amanhã” (2013), sendo amais carado cinema coreano, com gastos de US$ 40 milhões, e “Okaja” (2017). Mas foi com “Parasita” que alcançou o título de primeiro filme coreano a ganhar o prêmio Palma de Ouro do Festival de Cannes na França, indicado ainda para seis categorias do Oscar 2020, tendo primazia a levar para casa o troféu de melhor filme estrangeiro. Aclamado mundialmente “Parasita” pode ser visto hoje como uma representação do Brasil, em que diante do cenário criado pela pandemia da Covid-19 tornou-se mais evidente a relação de exploração entre classes. Tendo em vista essa questão, a presente resenha busca apontar por meio de comparações as possíveis semelhanças entre o filme e o cenário atual do país.https://periodicos.ufac.br/index.php/amazonicas/article/view/3461/2188covidfilmebrasilparasita |
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O filme sul-coreano “Parasita”, lançado no Brasil em novembro de 2019, traz em seu enredo a história da família do senhor Kim, que está recorrendo a planos mirabolantes para fazer parte da vida dos Parks. Com cenas de drama, comédia e suspense o diretor Bong Joon-Ho apresenta ao público os dois lados divergentes que compõem a sociedade capitalista: pobres e ricos. Joo-Ho começou a carreira em 1990, tendo como obras: “O hospedeiro”(2006), “Expresso do amanhã” (2013), sendo amais carado cinema coreano, com gastos de US$ 40 milhões, e “Okaja” (2017). Mas foi com “Parasita” que alcançou o título de primeiro filme coreano a ganhar o prêmio Palma de Ouro do Festival de Cannes na França, indicado ainda para seis categorias do Oscar 2020, tendo primazia a levar para casa o troféu de melhor filme estrangeiro. Aclamado mundialmente “Parasita” pode ser visto hoje como uma representação do Brasil, em que diante do cenário criado pela pandemia da Covid-19 tornou-se mais evidente a relação de exploração entre classes. Tendo em vista essa questão, a presente resenha busca apontar por meio de comparações as possíveis semelhanças entre o filme e o cenário atual do país. |
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