Degradabilidade in situ da matéria seca e fração fibrosa do estilosantes Campo Grande

Avaliou-se, pela técnica in situ, a degradabilidade da matéria seca e da fração fibrosa da leguminosa estilosantes Campo Grande (Stylosanthes spp.). A cultivar Campo Grande é composta por uma mistura física de sementes das variedades S. capitata e S. macrocephala. Para o ensaio da degradabilidade, u...

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Bibliographic Details
Main Authors: R.T. Magalhães, D.S Corrêa
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Federal de Minas Gerais 2012-06-01
Series:Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352012000300023&lng=en&tlng=en
Description
Summary:Avaliou-se, pela técnica in situ, a degradabilidade da matéria seca e da fração fibrosa da leguminosa estilosantes Campo Grande (Stylosanthes spp.). A cultivar Campo Grande é composta por uma mistura física de sementes das variedades S. capitata e S. macrocephala. Para o ensaio da degradabilidade, usou-se o método dos sacos de náilon, com duas incubações em um bovino adulto canulado no rúmen. O experimento foi realizado segundo o delineamento de blocos ao acaso, e os dados submetidos à análise de variância. A máxima degradabilidade efetiva foi atingida na taxa de passagem de 2%. Para a taxa de passagem de 5%, a degradabilidade efetiva foi de 68,4% para a matéria seca, 51,9% para a fibra em detergente neutro e 58,9% para a fibra em detergente ácido. Os resultados mostram que a cultivar analisada possui digestibilidade compatível com outras leguminosas tropicais atualmente utilizadas pelos produtores rurais, apresentando como vantagem o fato de ser nativa do bioma cerrado.
ISSN:1678-4162