O que resta da sexualidade infantil?
O texto interroga a emergência e a importância no discurso atual da figura da criança maltratada e, mais ainda, da ideia da infância em risco. Examinamos a hipótese de que a pregnância da "criança maltratada", bem como da "criança abusada", implica a recusa da sexualidade infant...
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Universidade de São Paulo
2013-08-01
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| Series: | Estilos da Clínica |
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doaj-683c3d55e64d411491d6c4bb6332dfd72020-11-25T04:01:10ZporUniversidade de São PauloEstilos da Clínica1415-71281981-16242013-08-0118210.11606/issn.1981-1624.v18i2p318-326 O que resta da sexualidade infantil? Eric Bidaud0Université Paris Nord; associação Espace Analytique de Paris O texto interroga a emergência e a importância no discurso atual da figura da criança maltratada e, mais ainda, da ideia da infância em risco. Examinamos a hipótese de que a pregnância da "criança maltratada", bem como da "criança abusada", implica a recusa da sexualidade infantil, paradigma da psicanálise. A denúncia da "pedofilia generalizada" visa de fato a silenciar o trauma sexual para assim eliminar toda causalidade psíquica, em beneficio de uma "realidade objetiva" que relegaria o fantasma do amor incestuoso à pedofilia. http://www.revistas.usp.br/estic/article/view/79851 |
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