Da lama ao caos: um estuário chamado Baía de Guanabara

O objetivo deste artigo é analisar os “fluxos da água” na metrópole fluminense, as relações desiguais de poder envolvidas na gestão bem como a consequência dessa situação em áreas periféricas. Para tanto, lançamos mão de revisão bibliográfica, entrevista com gestores, usuários de água e representant...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Maria Angélica Maciel Costa
Format: Article
Language:Spanish
Published: Editora da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
Series:Cadernos Metrópole
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2236-99962015000100015&lng=en&tlng=en
Description
Summary:O objetivo deste artigo é analisar os “fluxos da água” na metrópole fluminense, as relações desiguais de poder envolvidas na gestão bem como a consequência dessa situação em áreas periféricas. Para tanto, lançamos mão de revisão bibliográfica, entrevista com gestores, usuários de água e representantes da sociedade civil; além de uma análise do “Cadastro de Usuários de Água”, disponibilizado pelo órgão gestor. Verifica-se que no contexto de mutações sociais e espaciais ligadas à industrialização e aos investimentos vultosos para uma (nova) despoluição da Baía de Guanabara, a garantia de acesso à água, bem como o tratamento dado aos usuários, continua a variar de forma expressiva na metrópole fluminense.
ISSN:2236-9996