“I CAME TO TAKE MY PLACE”: Contemporary discourses of Rastafari in Jamaican popular culture
Este artigo explora o lugar das representações do rastafarismo na cultura da música popular jamaicana do século 21, como um reflexo de um movimento discursivo para fora dos discursos tradicionais do rastafarismo, em direção a uma convergência com os discursos, em conflito, ocidentais de Babilônia, i...
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Format: | Article |
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Published: |
Universidade Federal do Maranhão
2014-03-01
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Series: | Revista Brasileira do Caribe |
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Este artigo explora o lugar das representações do rastafarismo na cultura da música popular jamaicana do século 21, como um reflexo de um movimento discursivo para fora dos discursos tradicionais do rastafarismo, em direção a uma convergência com os discursos, em conflito, ocidentais de Babilônia, incluindo o material e o carnal. O texto rastreia brevemente o movimento do Rastafarismo na cultura e na música dancehall, por meio das primeiras manifestações de artistas de dancehall radicais que se tornaram DJs Rastas nos anos 1990, até a primeira explosão de artistas influenciados pelo Rastafarismo no século 21, e então para os representantes mais atuais do ideário Rastafári na música popular jamaicana, como refletidos na ascensão do híbrido entre dancehall e rasta, o Gangsta Ras. A manifestação do Gangsta Ras é especificamente examinada mediante a lírica, os vestidos e a autorepresentação do Honorável Munga na cultura dancehall. As inherentes tensões nesta paradoxal auto representação rompe as tradicionais noções do que significa ser Rastafari. Embora a ideología e o discurso de Munga tem um parentesco com o grupo de artistas influenciados por los Rastafaris, os quais corriqueiramente andam pelos espaços dos dancehal, significando a recolocação dos Rastafaris dentro do espaço da cultura musical popular jamaicana, sugirindo uma variante renascida da masculinidade jamaicana na cultura musical popular.
Palabras-chaves: Rastafari. Música popular jamaicana. Gangsta Ras. Masculinidade
Abstract
This article explores the place of 21st century representations of Rastafari in Jamaican popular music culture as reflective of a discursive move away from traditional discourses of Rastafari towards a convergence with “conflicted”, Western discourses of Babylon, including the material and carnal. It briefly traces the movement of Rastafari in dancehall music and culture through the early manifestations of the hardcore dancehall artiste turned Rastafari deejay of the 1990s, to the early 21st century explosion of Rastafari-influenced artistes, and then to the most current representation of Rastafari in Jamaican popular music as reflected in the rise of the hybrid the dancehall/Rasta or Gangsta Ras. The manifestation of the Gangsta Ras is specifically examined through the lyrics, dress and self-presentation of Munga Honourable in dancehall culture. The inherent tensions in this paradoxical self-presentation interrupt the traditional notions of what it means to be Rastafari. Yet, Munga’s ideological and discursive kinship with a cadre of Rastafari-influenced artistes who currently flit through dancehall’s spaces imply a re-placement of Rastafari within the contemporary space of Jamaican popular music culture and suggests a renewed variant of Jamaican masculinity in Jamaican popular music culture.
Keywords: Rastafari. Jamaican popular music. Gangsta Ras. Masculinity
Resumen
Este artículo explora el lugar en el siglo XXI de las representaciones de los Rastafaris en la cultura musical popular jamaicana. Es una reflexión de un movimiento discursivo que incluye lo material y lo carnal, dislocando el tradicional discurso Rastafari a la convergencia con el conflictivo occidentalizado discurso de Babilonia. Este breve trazado del movimiento de los Rastafari en la música dancehall, mediante sus tempranas manifestaciones de la música dura del artista convertido em DJs Rastafari, durante los años 90 del siglo XX y los primeros años del siglo XXI. La explosión de la influencia de los artistas Rastafaris conllevó a la representación de la música popular jamaicana como Rastafari, tal como se refleja en el ascenso del dancehall Rasta o Gansta Ras. La manifestación de los Gangsta Ras es especificamente examinada mediante la lírica, las ropas y la autorepresentación del Honorable Munga en la cultura dancehall. Las inherentes tensiones en esta paradójica auto representación rompe con las tradicionales nociones de lo que significa ser Rastafari. Aunque la ideología y el discurso de Munga tiene un parentesco con el grupo de artistas influenciados por los Rastafaris, quienes cotidianamente revolotean por los espacios de los salones de baile, significando la recolocación de los Rastafaris dentro del espacio de la cultura musical popular jamaicana, sugiriendo una variante renacida de la masculinidad jamaicana en la cultura musical popular.
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doaj-661b0126eeba48d992c71c5c27458d6e2020-11-24T22:31:24ZengUniversidade Federal do MaranhãoRevista Brasileira do Caribe1518-67841984-61692014-03-01004309“I CAME TO TAKE MY PLACE”: Contemporary discourses of Rastafari in Jamaican popular cultureDonna P. Hope MarquisEste artigo explora o lugar das representações do rastafarismo na cultura da música popular jamaicana do século 21, como um reflexo de um movimento discursivo para fora dos discursos tradicionais do rastafarismo, em direção a uma convergência com os discursos, em conflito, ocidentais de Babilônia, incluindo o material e o carnal. O texto rastreia brevemente o movimento do Rastafarismo na cultura e na música dancehall, por meio das primeiras manifestações de artistas de dancehall radicais que se tornaram DJs Rastas nos anos 1990, até a primeira explosão de artistas influenciados pelo Rastafarismo no século 21, e então para os representantes mais atuais do ideário Rastafári na música popular jamaicana, como refletidos na ascensão do híbrido entre dancehall e rasta, o Gangsta Ras. A manifestação do Gangsta Ras é especificamente examinada mediante a lírica, os vestidos e a autorepresentação do Honorável Munga na cultura dancehall. As inherentes tensões nesta paradoxal auto representação rompe as tradicionais noções do que significa ser Rastafari. Embora a ideología e o discurso de Munga tem um parentesco com o grupo de artistas influenciados por los Rastafaris, os quais corriqueiramente andam pelos espaços dos dancehal, significando a recolocação dos Rastafaris dentro do espaço da cultura musical popular jamaicana, sugirindo uma variante renascida da masculinidade jamaicana na cultura musical popular. Palabras-chaves: Rastafari. Música popular jamaicana. Gangsta Ras. Masculinidade Abstract This article explores the place of 21st century representations of Rastafari in Jamaican popular music culture as reflective of a discursive move away from traditional discourses of Rastafari towards a convergence with “conflicted”, Western discourses of Babylon, including the material and carnal. It briefly traces the movement of Rastafari in dancehall music and culture through the early manifestations of the hardcore dancehall artiste turned Rastafari deejay of the 1990s, to the early 21st century explosion of Rastafari-influenced artistes, and then to the most current representation of Rastafari in Jamaican popular music as reflected in the rise of the hybrid the dancehall/Rasta or Gangsta Ras. The manifestation of the Gangsta Ras is specifically examined through the lyrics, dress and self-presentation of Munga Honourable in dancehall culture. The inherent tensions in this paradoxical self-presentation interrupt the traditional notions of what it means to be Rastafari. Yet, Munga’s ideological and discursive kinship with a cadre of Rastafari-influenced artistes who currently flit through dancehall’s spaces imply a re-placement of Rastafari within the contemporary space of Jamaican popular music culture and suggests a renewed variant of Jamaican masculinity in Jamaican popular music culture. Keywords: Rastafari. Jamaican popular music. Gangsta Ras. Masculinity Resumen Este artículo explora el lugar en el siglo XXI de las representaciones de los Rastafaris en la cultura musical popular jamaicana. Es una reflexión de un movimiento discursivo que incluye lo material y lo carnal, dislocando el tradicional discurso Rastafari a la convergencia con el conflictivo occidentalizado discurso de Babilonia. Este breve trazado del movimiento de los Rastafari en la música dancehall, mediante sus tempranas manifestaciones de la música dura del artista convertido em DJs Rastafari, durante los años 90 del siglo XX y los primeros años del siglo XXI. La explosión de la influencia de los artistas Rastafaris conllevó a la representación de la música popular jamaicana como Rastafari, tal como se refleja en el ascenso del dancehall Rasta o Gansta Ras. La manifestación de los Gangsta Ras es especificamente examinada mediante la lírica, las ropas y la autorepresentación del Honorable Munga en la cultura dancehall. Las inherentes tensiones en esta paradójica auto representación rompe con las tradicionales nociones de lo que significa ser Rastafari. Aunque la ideología y el discurso de Munga tiene un parentesco con el grupo de artistas influenciados por los Rastafaris, quienes cotidianamente revolotean por los espacios de los salones de baile, significando la recolocación de los Rastafaris dentro del espacio de la cultura musical popular jamaicana, sugiriendo una variante renacida de la masculinidad jamaicana en la cultura musical popular. Palabras claves: Rastafari. Música popular jamaicana. Gangsta Ras. Masculinidadhttp://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/rbrascaribe/article/view/7734RastafariMúsica popular jamaicanaGangsta RasMasculinidade |