Protein enrichment of cactus pear (Opuntia ficus - indica Mill) using Saccharomyces cerevisiae in solid-state fermentation

• Main Authors: Lúcia de Fátima Araújo, Ariosvaldo Nunes Medeiros, Américo Perazzo Neto, Líbia de Sousa Conrado Oliveira, Flávio Luiz Honorato da Silva
• Format: Article
• Language: English
• Published: Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) 2005-06-01
• Series: Brazilian Archives of Biology and Technology
• Subjects: Protein enrichment; solid-state fermentation; cactus pear; yeast
• Online Access: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-89132005000400020

The microbial protein bioconversion of cactus pear by yeast in solid medium was studied. Three cultivation variables used were: inoculum's concentrations (5, 10 and 15 %), substrate layer thickness (2, 4 and 6 cm) and temperature (30, 34 and 38 ºC). The rate of dry matter production and total protein were determined. Results obtained were variance analysis, gross energy and in vitro dry matter digestibility. The maximum protein amount achieved for the conditions studied in the present work was higher than 26 %, which was compatible or greater than those of conventional concentrates of protein supplements used for animal feed. The protein concentrate of cactus pear had a higher in vitro digestibility index (95.8 %) and did not show any changes in the gross energy value when compared to that of the cactus pear in natura.<br>A bioconversão da proteína microbiana através da levedura em meio sólido, foi estudada em palma forrageira cultivada em condições laboratoriais, sob três níveis de concentração do inóculo (5, 10 e 15%), espessuras distintas das camadas dos substratos (2, 4 e 6cm) e temperaturas (30, 34 e 38ºC). Foram analisadas as taxas de produção de matéria seca (MS), proteína bruta (PB), cujos resultados foram submetidos à análise de variância, energia bruta (EB) e digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS). O valor máximo de teor protéico, alcançado nas condições estudadas nesse trabalho, foi superior a 26%, sendo esse teor compatível ou maior do que os concentrados convencionais utilizados como suplemento protéico para a ração animal. O concentrado protéico da palma obteve um alto índice de digestibilidade in vitro (95,8%) e não apresentou grande alteração no valor da energia bruta se comparada com a palma in natura.