REVISITANDO O TECHNOLOGY READINESS INDEX (TRI) NO BRASIL: UMA DÉCADA DEPOIS
<p>Em 2003, Souza e Luce avaliaram a aplicabilidade do <em>Technology Readiness Index </em>(TRI) no Brasil, a partir do instrumento proposto por Parasuraman (2000) e Parasuraman e Colby (2001). Ao longo dos anos, o instrumento vem sendo amplamente utilizado, o que pressupõe uma ate...
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Universidade FUMEC
2014-12-01
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doaj-65a09fb0bea74376906ec6c6617d6c182020-11-25T00:36:23ZengUniversidade FUMECPretexto1517-672X1984-69832014-12-0115360731637REVISITANDO O TECHNOLOGY READINESS INDEX (TRI) NO BRASIL: UMA DÉCADA DEPOISIvanete Schneider Hahn0Flavia Luciane Scherer1Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)<p>Em 2003, Souza e Luce avaliaram a aplicabilidade do <em>Technology Readiness Index </em>(TRI) no Brasil, a partir do instrumento proposto por Parasuraman (2000) e Parasuraman e Colby (2001). Ao longo dos anos, o instrumento vem sendo amplamente utilizado, o que pressupõe uma atenção especial, já que nesses anos houve uma significativa mudança de comportamento no que tange a prontidão para tecnologia dos consumidores. Destarte, este artigo propõe-se a (re)avaliar, especialmente da estrutura interna, do TRI. O instrumento proposto por Souza e Luce (2003) foi replicado com 992 consumidores brasileiros. Efetuaram-se análises univariadas e multivariadas. Não foi possível obter um ajuste adequado do modelo e discutiu-se a instabilidade da escala. Os resultados sugerem que a amostra é mais propensa à tecnologia do que as amostras estudadas anteriormente, de forma a questionar o real sentido da escala para determinados públicos na atualidade.</p>http://www.fumec.br/revistas/pretexto/article/view/2450Prontidão para tecnologia, Escala, Validação |
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<p>Em 2003, Souza e Luce avaliaram a aplicabilidade do <em>Technology Readiness Index </em>(TRI) no Brasil, a partir do instrumento proposto por Parasuraman (2000) e Parasuraman e Colby (2001). Ao longo dos anos, o instrumento vem sendo amplamente utilizado, o que pressupõe uma atenção especial, já que nesses anos houve uma significativa mudança de comportamento no que tange a prontidão para tecnologia dos consumidores. Destarte, este artigo propõe-se a (re)avaliar, especialmente da estrutura interna, do TRI. O instrumento proposto por Souza e Luce (2003) foi replicado com 992 consumidores brasileiros. Efetuaram-se análises univariadas e multivariadas. Não foi possível obter um ajuste adequado do modelo e discutiu-se a instabilidade da escala. Os resultados sugerem que a amostra é mais propensa à tecnologia do que as amostras estudadas anteriormente, de forma a questionar o real sentido da escala para determinados públicos na atualidade.</p> |
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