A integração do Plano Diretor de Iluminação com o e o Plano Diretor
A paisagem da cidade e sua silhueta devem ressaltar sua identidade noturna. O plano diretor de iluminação urbano deve ser pensado em conjunto com a elaboração conceitual do plano diretor, de modo a manter uma relação entre a paisagem noturna e a paisagem diurna, formulando uma leitura conjunta e nã...
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Universidade de São Paulo
2018-04-01
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Series: | Paisagem e Ambiente |
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doaj-6567e1affc9145b9b65bd5197834a4332020-11-24T21:55:16ZporUniversidade de São PauloPaisagem e Ambiente0104-60982359-53612018-04-014110.11606/issn.2359-5361.v0i41p11-34133960A integração do Plano Diretor de Iluminação com o e o Plano DiretorMariana Lima0Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro A paisagem da cidade e sua silhueta devem ressaltar sua identidade noturna. O plano diretor de iluminação urbano deve ser pensado em conjunto com a elaboração conceitual do plano diretor, de modo a manter uma relação entre a paisagem noturna e a paisagem diurna, formulando uma leitura conjunta e não de elementos independentes. Este trabalho visa demonstrar que os Planos Diretores de Iluminação devem acompanhar os Planos Diretores. Em um primeiro momento discorre-se sobre os novos conceitos de iluminação urbana segundo as teorias do L’Urbanisme Lumiére e o City Beautification. Como estudo de caso são apresentados os Planos Diretores de Iluminação de Putrajaya e Singapura evidenciando como estes estão em conformidade com seus respectivos Planos Diretores. Ambas usam a iluminação como ferramenta para hierarquização de vias e edifícios, evidenciam suas formas orgânicas e frentes marítimas, priorizam a iluminação para o pedestre, além de emprega-la como ferramenta de marketing urbano pautado nos interesses de reprodução da lógica de mercado. http://www.revistas.usp.br/paam/article/view/133960Iluminação públicaPlano diretor de iluminaçãoPlano diretorPaisagemCity marketingPaisagem noturna |
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A paisagem da cidade e sua silhueta devem ressaltar sua identidade noturna. O plano diretor de iluminação urbano deve ser pensado em conjunto com a elaboração conceitual do plano diretor, de modo a manter uma relação entre a paisagem noturna e a paisagem diurna, formulando uma leitura conjunta e não de elementos independentes. Este trabalho visa demonstrar que os Planos Diretores de Iluminação devem acompanhar os Planos Diretores. Em um primeiro momento discorre-se sobre os novos conceitos de iluminação urbana segundo as teorias do L’Urbanisme Lumiére e o City Beautification. Como estudo de caso são apresentados os Planos Diretores de Iluminação de Putrajaya e Singapura evidenciando como estes estão em conformidade com seus respectivos Planos Diretores. Ambas usam a iluminação como ferramenta para hierarquização de vias e edifícios, evidenciam suas formas orgânicas e frentes marítimas, priorizam a iluminação para o pedestre, além de emprega-la como ferramenta de marketing urbano pautado nos interesses de reprodução da lógica de mercado.
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