Vida nua, profanação e o fim do sacrifício dos homens
No programa Homo Sacer, Giorgio Agamben estabelece denso diálogo com importantes autores como Walter Benjamin, Carl Schmitt, Hannah Arendt e Michel Foucault, formulando um moderno conceito de vida nua. O problema da vida nua (homo sacer), todavia, estende-se para outros trabalhos de Agamben, como A...
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Editora Universitária Champagnat - PUCPRESS
2012-05-01
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doaj-6560eabf5db34d39978a9292c0d0b7ca2020-11-25T01:26:51ZspaEditora Universitária Champagnat - PUCPRESSRevista de Filosofia 0104-44431980-59342012-05-01243558359510.7213/revistadefilosofiaaurora.7519598Vida nua, profanação e o fim do sacrifício dos homensGlauco Barsalini Glauco Barsalini0Pontifícia Universidade Católica de CampinasNo programa Homo Sacer, Giorgio Agamben estabelece denso diálogo com importantes autores como Walter Benjamin, Carl Schmitt, Hannah Arendt e Michel Foucault, formulando um moderno conceito de vida nua. O problema da vida nua (homo sacer), todavia, estende-se para outros trabalhos de Agamben, como A linguagem e a morte e O tempo que resta: um comentário à carta aos romanos, nos quais se apresentam outros termos, como profanação e o tempo-que-resta. No cotejo entre essas obras, este artigo se propõe a articular os conceitos de vida nua (homo sacer) e de profanação, na sua relação com o problema do tempo (o tempo-que-resta),desenvolvidos por Giorgio Agamben. Nesse sentido, aflora discussão sobre o messiânico,por nós, aqui, associado com a figura do homo sacer.https://periodicos.pucpr.br/index.php/aurora/article/view/598 |
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