Avaliação de deficiência nos defeitos congênitos: um olhar desde a Classificação Internacional do Funcionamento, a Deficiência e a Saúde
Introdução: Na atualidade, coexistem dois modelos contrapostos que têm servido como marco para a avaliação e tratamento da deficiência: o modelo reabilitador e o social. No entanto, em 2001, a OMS recorre uma terceira via de interpretação através da sintetização destes modelos, que derivam na Class...
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2017-01-01
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doaj-655591e76c0244238ba98d43dbba30dd2021-03-05T01:28:28ZspaUniversidad Colegio Mayor Nuestra Señora del RosarioRevista Ciencias de la Salud1692-72732145-45072017-01-0115110.12804/revistas.urosario.edu.co/revsalud/a.5372Avaliação de deficiência nos defeitos congênitos: um olhar desde a Classificação Internacional do Funcionamento, a Deficiência e a SaúdeDiana Marcela Ortiz-Quiroga0Yoseth Ariza1Harry Pachajoa2Universidad Icesi, Facultad de Ciencias de la Salud, Cali, Colombia. Centro de Investigación en Anomalías Congénitas y Enfermedades Raras, Ciacer.Universidad Icesi, Facultad de Ciencias de la Salud, Cali, Colombia. Centro de Investigación en Anomalías Congénitas y Enfermedades Raras, Ciacer.Fundación Clínica Valle del Lili, Cali, Colombia Introdução: Na atualidade, coexistem dois modelos contrapostos que têm servido como marco para a avaliação e tratamento da deficiência: o modelo reabilitador e o social. No entanto, em 2001, a OMS recorre uma terceira via de interpretação através da sintetização destes modelos, que derivam na Classificação Internacional do Funcionamento, a Deficiência e a Saúde (CIF). Objetivo: Avaliar a deficiência através da CIF, em pacientes com defeitos congênitos atendidos em um hospital de quarto nível da cidade de Cali. Materiais e métodos: Estudo transversal que incluiu 40 pacientes (crianças e adolescentes) com defeitos congênitos e seus perfis de funcionamento obtidos através da CIF. Resultados: As funções que com maior frequência reportaram-se alteradas no componente corporal foram as mentais; as neuromusculoesqueléticas e de movimento; as do sistema digestivo, metabólico e endócrino, e as sensoriais. No componente de atividades e participação, as limitações centraram-se na aprendizagem básica, mobilidade e comunicação. No componente de fatores contextuais, os profissionais da saúde e a tecnologia para brincar, foram os principais facilitadores reportados. Conclusões: A utilização de ferramentas integrais como a CIF para a avaliação, intervenção e seguimento dos pacientes com defeitos congênitos, permitirá considerar ao fenômeno da deficiência como um problema de origem social e, principalmente, como um assunto centrado na inclusão das pessoas na sociedade. https://revistas.urosario.edu.co/index.php/revsalud/article/view/5372avaliação da de ciênciadefeitos congênitosmodelo biopsicosocialClassificação Internacional do Funcionamentoa Deficiência e a Saúde (CIF). |
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