Prevalence of falls in elderly in Brazil: a countrywide analysis Prevalência de quedas em idosos no Brasil: uma análise nacional
We conducted a cross-sectional study of a sample of 6,616 elderly living in urban areas of 100 municipalities in 23 Brazilian states, who responded to questions on the occurrence of falls in the 12 months prior to the interview, and occurrence of fractures due to the falls. The prevalence of falls a...
Main Authors: | , , , , , , , |
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Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Escola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz
2011-09-01
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Series: | Cadernos de Saúde Pública |
Subjects: | |
Online Access: | http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2011000900015 |
Summary: | We conducted a cross-sectional study of a sample of 6,616 elderly living in urban areas of 100 municipalities in 23 Brazilian states, who responded to questions on the occurrence of falls in the 12 months prior to the interview, and occurrence of fractures due to the falls. The prevalence of falls among the elderly was 27.6% (95%CI: 26.5-28.7). Among those reporting falls, 11% had suffered fractures as a result. Of the elderly, 36% had received guidance about the precautions necessary to prevent falls, and about 1% had required surgery. Falls were associated with female gender, older age, low socioeconomic status, obesity and sedentary lifestyles. The prevalence of falls differed significantly between the North and other regions of Brazil. The study shows a high prevalence of falls, and underlines the need for preventive strategies targeting modifiable risk factors.<br>Foi realizado um estudo transversal com uma amostra composta de 6.616 idosos, moradores em áreas urbanas de 100 municípios de 23 estados brasileiros, que responderam sobre a ocorrência de quedas no último ano, e consequente fratura devido a quedas. A prevalência de quedas entre os idosos foi de 27,6% (IC95%: 26,5-28,7). Entre os que sofreram quedas, 11% tiveram fratura. Do total de idosos, 36% haviam recebido orientação sobre os cuidados necessários para evitar quedas, e cerca de 1% necessitou intervenção cirúrgica. As quedas associaram-se ao sexo feminino, idade avançada, nível socioeconômico E, aos obesos e aos sedentários. A prevalência de quedas na Região Norte mostrou-se significativamente diferente em relação às demais regiões. O estudo mostra que a prevalência de quedas no Brasil é alta e que a promoção de cuidados à saúde dos idosos relacionada a variáveis possíveis de serem modificados é uma necessidade. |
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ISSN: | 0102-311X 1678-4464 |