Summary: | <p>DOI: 10.12957/periferia.2009.3422</p><p>Tratado como ser, indivíduo, pré-individual, impessoal, tomado em segmentos de devir, que são<br />processos de desejo, o docente é pensado a partir da Filosofia da Diferença em Educação. Extrator de partículas, atravessa os limiares do sujeito, formas e funções. Estuda, aprende, ensina, compõe, canta, lê, escreve, pesquisa, apenas com o objetivo de desencadear devires.<br />Ressalta o seu próprio potencial de variação contínua e critica, assim, o conceito e a formadocente. Desenvolve traços fugidios do seu ensinartistar, por meio de XX devires. Para finalizar, indaga: – Como criar uma artistagem docente? Sabe que engendrar, encontrar e seguir alguma<br />resposta de tristeza ou de alegria, de juventude ou de velhice, de ânimo ou de cansaço, de vida ou de morte, é o que configura a covardia ou a coragem de cada docente da diferença.</p>
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