Análise funcional comparativa de trecho da BR-116 no estado do Ceará
Este trabalho consiste na realização de uma análise comparativa entre duas metodologias de avaliação funcional de pavimentos flexíveis, as quais foram executadas ao longo de um trecho da BR-116 no Estado do Ceará. Os métodos utilizados baseiam-se na execução de um inventário de patologias existentes...
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Format: | Article |
Language: | Portuguese |
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Universidade de Fortaleza
2018-12-01
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Series: | Revista Tecnologia |
Online Access: | https://periodicos.unifor.br/tec/article/view/7427 |
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doaj-63e5a4583ceb4306b0665f0bf1af10e72020-11-25T03:11:26ZporUniversidade de FortalezaRevista Tecnologia 0101-81912318-07302018-12-0139212110.5020/23180730.2018.74274647Análise funcional comparativa de trecho da BR-116 no estado do CearáJoyce Pascoal de Oliveira Silva0Francisco Heber Lacerda de Oliveira1Carla Beatriz Costa de Araújo2Universidade de Fortaleza - UNIFORUniversidade Federal do Ceará - UFCUniversidade Federal do Ceará - UFCEste trabalho consiste na realização de uma análise comparativa entre duas metodologias de avaliação funcional de pavimentos flexíveis, as quais foram executadas ao longo de um trecho da BR-116 no Estado do Ceará. Os métodos utilizados baseiam-se na execução de um inventário de patologias existentes na superfície da rodovia, com o objetivo de calcular índices que atribuem ao pavimento conceitos de degradação, são eles: o Índice de Gravidade Global (IGG) e o Índice do Estado da Superfície (IES). Enquanto o IGG é obtido mediante a classificação e contagem das ocorrências e a medição das flechas nas trilhas de roda, em superfícies de avaliação, o IES é obtido por meio de um Levantamento Visual Contínuo (LVC), em toda a extensão do trecho. Ao comparar os resultados obtidos para os dois índices, considerando segmentos aproximados, verificou-se divergência de conceitos em várias seções. Através do IES foi atribuída ao pavimento uma pior condição de degradação. Enquanto o IGG considerou 48% da extensão avaliada em estado Regular, 47% em estado Ruim e somente 5% em estado Péssimo; o IES considerou 51,6% em estado Ruim, 48,3% em estado Péssimo e apenas 0,1 em estado Regular. Esse fato pode estar relacionado à maior subjetividade do método LVC.https://periodicos.unifor.br/tec/article/view/7427 |
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Este trabalho consiste na realização de uma análise comparativa entre duas metodologias de avaliação funcional de pavimentos flexíveis, as quais foram executadas ao longo de um trecho da BR-116 no Estado do Ceará. Os métodos utilizados baseiam-se na execução de um inventário de patologias existentes na superfície da rodovia, com o objetivo de calcular índices que atribuem ao pavimento conceitos de degradação, são eles: o Índice de Gravidade Global (IGG) e o Índice do Estado da Superfície (IES). Enquanto o IGG é obtido mediante a classificação e contagem das ocorrências e a medição das flechas nas trilhas de roda, em superfícies de avaliação, o IES é obtido por meio de um Levantamento Visual Contínuo (LVC), em toda a extensão do trecho. Ao comparar os resultados obtidos para os dois índices, considerando segmentos aproximados, verificou-se divergência de conceitos em várias seções. Através do IES foi atribuída ao pavimento uma pior condição de degradação. Enquanto o IGG considerou 48% da extensão avaliada em estado Regular, 47% em estado Ruim e somente 5% em estado Péssimo; o IES considerou 51,6% em estado Ruim, 48,3% em estado Péssimo e apenas 0,1 em estado Regular. Esse fato pode estar relacionado à maior subjetividade do método LVC. |
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