Afeganistão – outra guerra perdida?

<span style="font-size: 12.0pt; font-family: Verdana; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: EN-US; mso-bidi-language: HE;">A demi...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Henrique Rattner
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Universidade Estadual de Maringá 2010-08-01
Series:Revista Espaço Acadêmico
Subjects:
Online Access:http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/10730
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spelling doaj-6391fdd614f94b5e8e72a626d48c7f352020-11-24T23:02:31ZporUniversidade Estadual de MaringáRevista Espaço Acadêmico1519-61862010-08-0110111102105Afeganistão – outra guerra perdida?Henrique Rattner<span style="font-size: 12.0pt; font-family: Verdana; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: EN-US; mso-bidi-language: HE;">A demissão do comandante em chefe das tropas americanas e da OTAN – Organização do Tratado de Atlântico Norte - no Afeganistão levanta de novo a questão sobre o possível desfecho do conflito naquele país. Será que a coalizão liderada pelos norte-americanos, que conta atualmente com 100.000 soldados, ainda poderá ganhar esta guerra que se arrasta há mais de nove anos, o mais longo conflito militar travado pelos Estados Unidos em sua História? Mais de 1000 soldados já perderam a vida e 6000 foram feridos, mas o inimigo, o Talibã, está mais ativo, assassinando chefes tribais e intimidando a população civil. Pesquisas feitas nos distritos afetados evidenciam pouco apoio popular ao presidente Hamid Karzai e mais de um terço da população apoiariam os combatentes do Talibã. Pior ainda, a luta contra o terror parece estimular o recrutamento de mais terroristas entre a juventude islâmica, que acusa os Estados Unidos de lutar contra o Islam, ao apontar o conflito longe de terminado no Iraque, no Afeganistão e o apoio irrestrito a Israel, em sua luta contra o Hamas e o Hezbolah. </span>http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/10730EUA, Afeganistão, Guerra, Política Internacional
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