Summary: | <span style="font-size: 12.0pt; font-family: Verdana; mso-fareast-font-family: &quot;Times New Roman&quot;; mso-bidi-font-family: &quot;Times New Roman&quot;; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: EN-US; mso-bidi-language: HE;">A demiss&atilde;o do comandante em chefe das tropas americanas e da OTAN &ndash; Organiza&ccedil;&atilde;o do Tratado de Atl&acirc;ntico Norte - no Afeganist&atilde;o levanta de novo a quest&atilde;o sobre o poss&iacute;vel desfecho do conflito naquele pa&iacute;s. Ser&aacute; que a coaliz&atilde;o liderada pelos norte-americanos, que conta atualmente com 100.000 soldados, ainda poder&aacute; ganhar esta guerra que se arrasta h&aacute; mais de nove anos, o mais longo conflito militar travado pelos Estados Unidos em sua Hist&oacute;ria? Mais de 1000 soldados j&aacute; perderam a vida e 6000 foram feridos, mas o inimigo, o Talib&atilde;, est&aacute; mais ativo, assassinando chefes tribais e intimidando a popula&ccedil;&atilde;o civil. Pesquisas feitas nos distritos afetados evidenciam pouco apoio popular ao presidente Hamid Karzai e mais de um ter&ccedil;o da popula&ccedil;&atilde;o apoiariam os combatentes do Talib&atilde;. Pior ainda, a luta contra o terror parece estimular o recrutamento de mais terroristas entre a juventude isl&acirc;mica, que acusa os Estados Unidos de lutar contra o Islam, ao apontar o conflito longe de terminado no Iraque, no Afeganist&atilde;o e o apoio irrestrito a Israel, em sua luta contra o Hamas e o Hezbolah.&nbsp;</span>
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