A relação de ajuda não-diretiva junto ao cuidador de um idoso incapacitado
O Brasil está na posição de um país estruturalmente envelhecido frente ao aumento da expectativa de vida de sua população. No ano de 2007, mais de 7% da população tinha idade de 60 anos ou mais, devido à melhoria na qualidade de vida e a diminuição da taxa de natalidade. O objetivo desse estudo foi...
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Universidade Federal de Goias
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doaj-62e8a54695894ec5ad073f3e289adddc2021-07-02T12:44:05ZengUniversidade Federal de GoiasRevista Eletrônica de Enfermagem1518-19442009-12-0111410.5216/ree.v11i4.6668A relação de ajuda não-diretiva junto ao cuidador de um idoso incapacitadoTatiane Mitleton Borges Ramos0Luiz Jorge Pedrão1Antonia Regina Ferreira Furegato2Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão PretoUniversidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão PretoUniversidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão PretoO Brasil está na posição de um país estruturalmente envelhecido frente ao aumento da expectativa de vida de sua população. No ano de 2007, mais de 7% da população tinha idade de 60 anos ou mais, devido à melhoria na qualidade de vida e a diminuição da taxa de natalidade. O objetivo desse estudo foi analisar a interação de um profissional com um cuidador de uma pessoa idosa, com base na teoria da relação de ajuda não-diretiva. Para isso, foi gravado o processo interativo entre o profissional e o participante, posteriormente transcrito na íntegra, literalmente, e analisado conforme as teorias da relação de ajuda não-diretiva e da relação interpessoal em enfermagem. Os resultados mostraram que o processo interativo estabelecido proporcionou, ao participante, um momento de reflexão sobre a sua vivência na função que assumiu de cuidador, e, mostrou também, os benefícios trazidos pela relação de ajuda não-diretiva na medida em que possibilitou, ao participante, uma maior compreensão e consciência do momento em que vive, trazendo a ampliação da congruência entre seus sentimentos e pensamentos. Mostrou, finalmente, a contribuição que a relação de ajuda não-diretiva pode ter nas propostas de acolhimento das novas diretrizes do Sistema Único de Saúde. https://www.revistas.ufg.br/fen/article/view/6668Condutas terapêuticasFamíliaIdosoAcolhimento |
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