Candidíase vulvovaginal na Atenção Primária à Saúde

• Main Authors: Gabriela Silva Cruz, Erika Helena Salles de Brito, Lydia Vieira Freitas, Flávia Paula Magalhães Monteiro
• Format: Article
• Language: English
• Published: Sociedade Brasileira de Enfermagem em Feridas e Estética 2020-12-01
• Series: Revista Enfermagem Atual in Derme
• Subjects: Candiadíase vulvovaginal, Diagnóstico, Terapêutica, Atenção Primária à Saúde.
• Online Access: http://revistaenfermagematual.com/index.php/revista/article/view/735

Objetivo: Identificar na literatura como é realizado o diagnóstico clínico e laboratorial e tratamento da candidíase vulvovaginal de pacientes atendidas nos serviços de Atenção Primária à Saúde. Método: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura onde artigos foram selecionados utilizando os seguintes descritores controlados “Candisiasis vulvovaginal”, “Diagnosis”, “Therapeutics” e “Primary Health Care”, para a consulta nas bases de dados SCOPUS – base multidisciplinar; Web of Science; National Library of Medicine National Institutes of Health (PubMed) e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS). Resultados: Foram encontradas 54 publicações, e após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, restaram 6 artigos que passaram a integrar o corpus de análise da presente revisão integrativa. De acordo com a literatura, o diagnóstico da candidíase vulvovaginal na Atenção Primária à Saúde é baseado na observação dos sinais e sintomas sugestivos da doença juntamente com a confirmação laboratorial, o que permite a confirmação da patologia e identificação do patógeno envolvido, a depender do método utilizado. O tratamento medicamentoso é empregado, associado a medidas não farmacológicas. Conclusão: O diagnóstico da Candidíase Vulvovaginal na Atenção Primária à Saúde é baseado na observação das características clínicas desta infecção e para a confirmação, amostras de secreção vaginal devem ser coletadas e enviadas para laboratórios especializados. Em relação ao tratamento, este deve considerar as diferenças entre CVV não complicada e CVV recorrente, onde o tratamento medicamentoso pode ser aliado a medidas não farmacológicas.