Bathymetric trends of northeastern Brazilian snappers (Pisces, Lutjanidae): implications for the reef fishery dynamic

• Main Authors: Thierry Frédou, Beatrice Padovani Ferreira
• Format: Article
• Language: English
• Published: Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) 2005-09-01
• Series: Brazilian Archives of Biology and Technology
• Subjects: Fish distribution; technological interaction; artisanal fishery; Lutjanids; reefs
• Online Access: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-89132005000600015

The investigation of bathymetric distribution of five snappers caught along the Brazilian Northeastern coast by artisanal fleets through the analysis of the catch composition and relative abundance (CPUE) showed that, on the overall, fished mean size increased along depth and that particular species dominated the catch according to the depth strata. Mutton snapper, L. analis, yellowtail snapper, L. chrysurus, and dog snapper, L. jocu were mainly caught at intermediate depth (20-80m) whereas lane snapper, L. synagris, and silk snapper, L. vivanus, inhabit respectively shallow (<20m) and deep (>80 m) waters. Each fleet category exploited preferentially a particular combination of species and their size range. The fleet dynamic of the Northeast Brazil is technologically heterogeneous and determines the catch composition. Geographical distribution of the fishery and technical interaction between fleets and gears should be considered by the management of these species in order to maintain the sustainability of the stock and to guarantee the continuance of the resource.<br>A distribuição batimétrica de cinco espécies de peixes do Nordeste Brasileiro foi examinada através da análise da composição da captura e e abundância relativa (CPUE) mostrou que, de uma maneira geral, o comprimento furcal aumentou com a profundidade e que algumas espécies dominaram a captura de acordo com a faixa de profundidade. A cioba, L. analis, a guaiúba, L. chrysurus, e o dentão, L. jocu foram principalmente pescados na zona intermediaria (20-80 m) enquanto ariocó, L. synagris e o pargo olho-de-vidro L. vivanus ocorreram respectivamente nas águas rasas e nas águas profundas. Cada tipo de embarcação do Nordeste do Brasil explota preferencialmente uma combinação particular de espécies e uma determinada amplitude de tamanho. A dinâmica da frota do nordeste do Brasil é tecnologicamente heterogênea e determina a composição da captura. A distribuição geográfica da pesca e a interação técnica entre as frotas e as artes de pesca devem ser consideradas pelo manejo destas espécies visando a manutenção dos estoques em bases sustentáveis e a garantia de continuidade do recurso.